[Série Duelo entre Gigantes]
Dava os últimos retoques na peruca ruiva. Achara lindíssima aquela e queria ver se ele resistiria.
Em seu Orkut ele fazia coleção de amigas ruivas. Participava de comunidades do tipo ‘Homens que adoram as ruivas’, ‘As ruivas são mais fogosas’, ‘Já comi uma ruiva’.
Sempre ia ao mesmo barzinho que ele aos fins de semana, tinha amigos em comum, mas ele nunca a olhara nos olhos e muito menos pra suas curvas, generosas e arredondadas.
Pra ela, Jim tornara-se um alvo, uma presa a ser abatida, um dogma a ser derrubado. Faria com que ele desdissesse tudo o que havia dito na noite anterior. ‘Transo só com ruiva, e ruiva natural. Elas são fascinantes e diferentes... ’. Realmente, devem ser mesmo, como as mulheres sempre são... Entretanto, pra que desmerecer as outras? Parece que estava sempre querendo humilhar...
Em sua opinião ele fazia essa pose e dizia essas coisas porque tinha medo, provavelmente, de transar com as meninas dali. Novo no pedaço mudara pra Sidney há pouco mais de dois meses e havia saído apenas com uma menina do campus - ruiva, por sinal. E ela logo depois se mudara dali, nem deu pra perguntar nada sobre a performance dele.
Enfim, nada mais interessava. Eu estava vestida pra matar. Totalmente diferente do meu estilo, com uma minissaia jeans, sandálias de salto alto e uma blusa de frente única. Na boca, um gloss apenas e um perfume adocicado.
Até mesmo minha irmã achou que em meio à multidão em um barzinho, no salão de danças, seria impossível me reconhecer. Peguei um táxi, fui sozinha pro endereço onde aconteceria a festa daquele fim de semana e a qual providencialmente eu recebi um convite a mais.
eu cheguei não tinha muita gente, mas mesmo assim muitos olhares grudaram em minha bunda enquanto passava pelo salão. Por onde passava deixava rastro de babões.
Sentei num canto discreto, mas que de onde eu poderia ver todos que entravam. Passaram-se mais de duas horas, eu quase desistindo... Quando peguei minha bolsa pra sair, ele apareceu.
Bonito, mas não era ‘the best’. Másculo sim, mas prepotente. Ah... Hoje seria minha noite...
Depois de uns vinte minutos de sua chegada, eu fui ao banheiro, pra retocar a maquiagem. Como eu imaginara, não passei despercebida, ou melhor, a cabeleira ruiva até a cintura não passou despercebida.Realmente como ruiva eu fiquei mais sexy. Tenho os cabelos na altura do ombro, pretos e cacheados... O cabelão combinou bem culminando um pouco acima da bunda farta.
Meus olhos são azuis por natureza. Herança genética dos meus avós italianos, benditos sejam!
Quando eu voltei do banheiro, pude notar os olhares famintos dele pra mim. Estava se gabando em alto e bom som que as ruivas não resistiam ao seu charme.
E eu, demonstrando que ouvi, grudei os olhos nele. Depois de muitos olhares indo e vindo, me chamou pra dançar. Minhas pernas tremiam de medo de ser reconhecida, entretanto estava atuando direitinho.
Papo vai, dança vem... Daqui a pouco estávamos no maior dos amassos num dos cantos menos iluminados do lugar. Foi ai que ele sussurrou no meu ouvido ‘vamos prum lugar mais confortável?’... Respondi: ‘ Demorou! ’. Como nunca uso esse tipo de gíria, ficou até esquisito dizê-la, mas fui tão convincente...
Na cidade há vários motéis baratos e o safado parou no primeiro pulgueiro, nem pra levar-me num mais luxuoso! Faria com que ele pagasse por isso e pelo descaso com as meninas do lugar.
Abriu a porta e já foi querendo arrancar minha roupa num rompante. Queria apenas trepar...Porém eu queria muito mais.Disse a ele que ia ao banheiro e logo voltava. Que tirasse a roupa enquanto isso.
Peguei meus apetrechos em minha bolsa, coloquei um biquíni minúsculo vermelho, que realçaram mais ainda o tom claro da minha pele e sai...
Ele deitado nu, já com o membro em riste, me chamou pra cama... ‘Vem cá neném, vem fazer um boquete no papai...’
Eu rapidamente e com uma destreza que nem imaginei ter, algemei-o na cama e ele sorriu dizendo, antes de ser amordaçado: ‘ Gosta de dominar? Então vamos ver do que é capaz!’
Desfilei na frente dele, esfregando as mãos no corpo, incitando, provocando...
Sentei num sofá que tinha bem à frente da cama coloquei as pernas bem abertas na grade baixa da cama.
Comecei a me masturbar, gemendo, enfiava o dedo na vulva, depois chupava, fazia cara de safada e ele sem poder se tocar, implorava pra que eu o soltasse...
Quando eu estava quase gozando, subi nele, já sem o biquíni, empunhei o membro latejante e vagarosamente sentava e levantava...Ia e vinha, até quase deixar sair, numa tortura deliciosamente sádica... Eu que estava muito excitada, gozei com umas duas estocadas leves.
Quando percebi que a cabecinha estava começando a inchar, desci da cama, fui pro banheiro, vesti-me, tirei a peruca e deixei-o preso à cama.
Deixei que ele visse quem eu era realmente, mandei um beijo no ar. Ficou boquiaberto.
Frustrado e sem ter como gozar e nem como gritar, ficaria lá até o dia seguinte.
LadyM
.............
Confesso que não esperava aquela sacanagem da vadia. Fiz bem em não levá-la para um motel luxuoso. Parece que estava adivinhando...
A princípio, entrei em pânico por estar algemado e sem a chave. Mas depois relaxei. Lembrei que não havia pago o motel, pensando em dar uma rapidinha.
Antes havia marcado com uma ruiva que trabalhava como enfermeira, lá no próprio apartamento dela. Por isso chegara atrasado à festa. Era o que eu chamava de trepada a domicílio!
Foi por causa disso que escolhi um quarto rotativo, com a vadia, daqueles onde não se fica mais do que duas horas. Portanto, o que tinha a fazer era esperar...
E não deu outra: por volta das duas da madruga, o interfone do quarto tocou. Claro que, algemado e amordaçado do jeito que eu estava, não ia conseguir atendê-lo. Deixei tocar, torcendo para que viessem bater na porta, anunciando que o tempo acabara. Uma voz feminina disse que já se passara quinze minutos além do horário, depois de bater fortemente na porta.
Enchi os pulmões e dei alguns grunhidos, na intenção de fazer bastante barulho. Demoraram um pouco, como se escutando por trás da porta, e grunhi mais alto. Ouvi a voz feminina me mandar aguardar, enquanto ela ia pegar uma cópia da chave. Respirei aliviado, sentindo-me salvo.
Poucos minutos depois, ouvi uma chave girar na porta de talhe rústico, e uma figura feminina entrar. Viera acompanhada de um funcionário gay, do motel, que ficou olhando cheio de cobiça para o meu pau em descanso, e ela percebeu. Dispensou-o dizendo que achava que eu estava passando mal, por isso chamara-o.
Pediu para a bicha assumir a recepção, enquanto ela não voltava. O gay saiu resmungando, mas foi embora. Então ela fechou a porta atrás de si, sentou-se na borda da cama e olhou por uns instantes para mim. Depois caiu na gargalhada...
Também ri, meio sem graça. Ela retirou-me a mordaça e perguntou-me o que acontecera. E eu menti, dizendo que confundira um travesti com uma ruiva gostosona e até deixara ele me algemar. Foi quando percebi o erro e fiquei furioso. Ele, por vingança, saiu deixando-me preso no quarto e algemado.
Perguntou se eu queria que ela telefonasse para a polícia, mas eu disse que não seria preciso. Pensei cá com os meus botões que ela, achando que eu não me soltaria tão cedo, voltaria para o bar para contar sua peripécia às amigas que ainda deveriam estar lá.
Bastaria eu me soltar, ligar para um amigo policial e dizer que uma falsa ruiva tinha me aplicado um golpe, me roubado e decerto estaria gastando meu dinheiro no bar com umas amigas. A peruca ruiva a condenaria. O testemunho da atendente do motel seria decisivo. Ela iria penar para desfazer o "malentendido".
Pedi que a moça do motel desse um jeito de me soltar, e ela pareceu não me ouvir, perguntando se eu chegara a transar com o traveco. Garanti que não, mas ela pareceu não acreditar, olhando fixamente pro meu pênis ainda em descanso. Mas seu olhar curioso me deu tesão, e o pau começou a ficar duro de novo.
Ela aproximou o rosto do meu falo e cheirou-o. Como não sentiu cheiro de cu, deu um sorriso safadinho. Achei que foi um sorriso de alívio. Olhei direitinho para ela: não era muito nova, mas tinha um rosto bonito. Os seios eram fartos, mas durinhos. As pernas eram grossas, e isso ficava bem evidente com a minissaia que usava sob a farda do motel. Não dava para ver a cor dos seus cabelos, pois ela usava uma touca da mesma cor da farda, escondendo-os.
Percebi seu olhar de tesão direcionado ao meu cacete agora duro e pulsante. Ela olhou para o relógio, levantou-se, deu mais uma volta de chave na porta e começou a tirar a roupa, sem nem mesmo me soltar das algemas. Depois, com um sorriso de quem se aproveitava de mim, pegou meu caralho com delicadeza e colocou a glande na boca. Aí sua touca caiu, derramando sobre mim os longos cabelos ruivos...
Ehros Tomasini
Dava os últimos retoques na peruca ruiva. Achara lindíssima aquela e queria ver se ele resistiria.
Em seu Orkut ele fazia coleção de amigas ruivas. Participava de comunidades do tipo ‘Homens que adoram as ruivas’, ‘As ruivas são mais fogosas’, ‘Já comi uma ruiva’.
Sempre ia ao mesmo barzinho que ele aos fins de semana, tinha amigos em comum, mas ele nunca a olhara nos olhos e muito menos pra suas curvas, generosas e arredondadas.
Pra ela, Jim tornara-se um alvo, uma presa a ser abatida, um dogma a ser derrubado. Faria com que ele desdissesse tudo o que havia dito na noite anterior. ‘Transo só com ruiva, e ruiva natural. Elas são fascinantes e diferentes... ’. Realmente, devem ser mesmo, como as mulheres sempre são... Entretanto, pra que desmerecer as outras? Parece que estava sempre querendo humilhar...
Em sua opinião ele fazia essa pose e dizia essas coisas porque tinha medo, provavelmente, de transar com as meninas dali. Novo no pedaço mudara pra Sidney há pouco mais de dois meses e havia saído apenas com uma menina do campus - ruiva, por sinal. E ela logo depois se mudara dali, nem deu pra perguntar nada sobre a performance dele.
Enfim, nada mais interessava. Eu estava vestida pra matar. Totalmente diferente do meu estilo, com uma minissaia jeans, sandálias de salto alto e uma blusa de frente única. Na boca, um gloss apenas e um perfume adocicado.
Até mesmo minha irmã achou que em meio à multidão em um barzinho, no salão de danças, seria impossível me reconhecer. Peguei um táxi, fui sozinha pro endereço onde aconteceria a festa daquele fim de semana e a qual providencialmente eu recebi um convite a mais.
eu cheguei não tinha muita gente, mas mesmo assim muitos olhares grudaram em minha bunda enquanto passava pelo salão. Por onde passava deixava rastro de babões.
Sentei num canto discreto, mas que de onde eu poderia ver todos que entravam. Passaram-se mais de duas horas, eu quase desistindo... Quando peguei minha bolsa pra sair, ele apareceu.
Bonito, mas não era ‘the best’. Másculo sim, mas prepotente. Ah... Hoje seria minha noite...
Depois de uns vinte minutos de sua chegada, eu fui ao banheiro, pra retocar a maquiagem. Como eu imaginara, não passei despercebida, ou melhor, a cabeleira ruiva até a cintura não passou despercebida.Realmente como ruiva eu fiquei mais sexy. Tenho os cabelos na altura do ombro, pretos e cacheados... O cabelão combinou bem culminando um pouco acima da bunda farta.
Meus olhos são azuis por natureza. Herança genética dos meus avós italianos, benditos sejam!
Quando eu voltei do banheiro, pude notar os olhares famintos dele pra mim. Estava se gabando em alto e bom som que as ruivas não resistiam ao seu charme.
E eu, demonstrando que ouvi, grudei os olhos nele. Depois de muitos olhares indo e vindo, me chamou pra dançar. Minhas pernas tremiam de medo de ser reconhecida, entretanto estava atuando direitinho.
Papo vai, dança vem... Daqui a pouco estávamos no maior dos amassos num dos cantos menos iluminados do lugar. Foi ai que ele sussurrou no meu ouvido ‘vamos prum lugar mais confortável?’... Respondi: ‘ Demorou! ’. Como nunca uso esse tipo de gíria, ficou até esquisito dizê-la, mas fui tão convincente...
Na cidade há vários motéis baratos e o safado parou no primeiro pulgueiro, nem pra levar-me num mais luxuoso! Faria com que ele pagasse por isso e pelo descaso com as meninas do lugar.
Abriu a porta e já foi querendo arrancar minha roupa num rompante. Queria apenas trepar...Porém eu queria muito mais.Disse a ele que ia ao banheiro e logo voltava. Que tirasse a roupa enquanto isso.
Peguei meus apetrechos em minha bolsa, coloquei um biquíni minúsculo vermelho, que realçaram mais ainda o tom claro da minha pele e sai...
Ele deitado nu, já com o membro em riste, me chamou pra cama... ‘Vem cá neném, vem fazer um boquete no papai...’
Eu rapidamente e com uma destreza que nem imaginei ter, algemei-o na cama e ele sorriu dizendo, antes de ser amordaçado: ‘ Gosta de dominar? Então vamos ver do que é capaz!’
Desfilei na frente dele, esfregando as mãos no corpo, incitando, provocando...
Sentei num sofá que tinha bem à frente da cama coloquei as pernas bem abertas na grade baixa da cama.
Comecei a me masturbar, gemendo, enfiava o dedo na vulva, depois chupava, fazia cara de safada e ele sem poder se tocar, implorava pra que eu o soltasse...
Quando eu estava quase gozando, subi nele, já sem o biquíni, empunhei o membro latejante e vagarosamente sentava e levantava...Ia e vinha, até quase deixar sair, numa tortura deliciosamente sádica... Eu que estava muito excitada, gozei com umas duas estocadas leves.
Quando percebi que a cabecinha estava começando a inchar, desci da cama, fui pro banheiro, vesti-me, tirei a peruca e deixei-o preso à cama.
Deixei que ele visse quem eu era realmente, mandei um beijo no ar. Ficou boquiaberto.
Frustrado e sem ter como gozar e nem como gritar, ficaria lá até o dia seguinte.
LadyM
.............
Confesso que não esperava aquela sacanagem da vadia. Fiz bem em não levá-la para um motel luxuoso. Parece que estava adivinhando...
A princípio, entrei em pânico por estar algemado e sem a chave. Mas depois relaxei. Lembrei que não havia pago o motel, pensando em dar uma rapidinha.
Antes havia marcado com uma ruiva que trabalhava como enfermeira, lá no próprio apartamento dela. Por isso chegara atrasado à festa. Era o que eu chamava de trepada a domicílio!
Foi por causa disso que escolhi um quarto rotativo, com a vadia, daqueles onde não se fica mais do que duas horas. Portanto, o que tinha a fazer era esperar...
E não deu outra: por volta das duas da madruga, o interfone do quarto tocou. Claro que, algemado e amordaçado do jeito que eu estava, não ia conseguir atendê-lo. Deixei tocar, torcendo para que viessem bater na porta, anunciando que o tempo acabara. Uma voz feminina disse que já se passara quinze minutos além do horário, depois de bater fortemente na porta.
Enchi os pulmões e dei alguns grunhidos, na intenção de fazer bastante barulho. Demoraram um pouco, como se escutando por trás da porta, e grunhi mais alto. Ouvi a voz feminina me mandar aguardar, enquanto ela ia pegar uma cópia da chave. Respirei aliviado, sentindo-me salvo.
Poucos minutos depois, ouvi uma chave girar na porta de talhe rústico, e uma figura feminina entrar. Viera acompanhada de um funcionário gay, do motel, que ficou olhando cheio de cobiça para o meu pau em descanso, e ela percebeu. Dispensou-o dizendo que achava que eu estava passando mal, por isso chamara-o.
Pediu para a bicha assumir a recepção, enquanto ela não voltava. O gay saiu resmungando, mas foi embora. Então ela fechou a porta atrás de si, sentou-se na borda da cama e olhou por uns instantes para mim. Depois caiu na gargalhada...
Também ri, meio sem graça. Ela retirou-me a mordaça e perguntou-me o que acontecera. E eu menti, dizendo que confundira um travesti com uma ruiva gostosona e até deixara ele me algemar. Foi quando percebi o erro e fiquei furioso. Ele, por vingança, saiu deixando-me preso no quarto e algemado.
Perguntou se eu queria que ela telefonasse para a polícia, mas eu disse que não seria preciso. Pensei cá com os meus botões que ela, achando que eu não me soltaria tão cedo, voltaria para o bar para contar sua peripécia às amigas que ainda deveriam estar lá.
Bastaria eu me soltar, ligar para um amigo policial e dizer que uma falsa ruiva tinha me aplicado um golpe, me roubado e decerto estaria gastando meu dinheiro no bar com umas amigas. A peruca ruiva a condenaria. O testemunho da atendente do motel seria decisivo. Ela iria penar para desfazer o "malentendido".
Pedi que a moça do motel desse um jeito de me soltar, e ela pareceu não me ouvir, perguntando se eu chegara a transar com o traveco. Garanti que não, mas ela pareceu não acreditar, olhando fixamente pro meu pênis ainda em descanso. Mas seu olhar curioso me deu tesão, e o pau começou a ficar duro de novo.
Ela aproximou o rosto do meu falo e cheirou-o. Como não sentiu cheiro de cu, deu um sorriso safadinho. Achei que foi um sorriso de alívio. Olhei direitinho para ela: não era muito nova, mas tinha um rosto bonito. Os seios eram fartos, mas durinhos. As pernas eram grossas, e isso ficava bem evidente com a minissaia que usava sob a farda do motel. Não dava para ver a cor dos seus cabelos, pois ela usava uma touca da mesma cor da farda, escondendo-os.
Percebi seu olhar de tesão direcionado ao meu cacete agora duro e pulsante. Ela olhou para o relógio, levantou-se, deu mais uma volta de chave na porta e começou a tirar a roupa, sem nem mesmo me soltar das algemas. Depois, com um sorriso de quem se aproveitava de mim, pegou meu caralho com delicadeza e colocou a glande na boca. Aí sua touca caiu, derramando sobre mim os longos cabelos ruivos...
Ehros Tomasini
Sempre maravilhoso como sempre...
ResponderExcluirBeijos saborosos