quinta-feira, 26 de novembro de 2009

*** É ASSIM QUE QUERO NOSSO PRÓXIMO ENCONTRO ***


Nossa próxima sessão será assim:

Quatro braços a minha disposição...
Dois membros para saciar minha fome de
Fêmea devassa...

Vamos marcar o dia?
[Nua aqui em brasas...]

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

*** FOTOGRAFANDO VOCÊ NU... ***


Um homem. Uma paixão. Muito tesão...

Meu amado! Ao vê-lo nu, apenas com esta toalha escondendo a preciosidade que mais amo... Foi impossível resistir ao desejo de fotografá-lo.

Exausto, adormecido. Pensei tantas coisas lascivas. Você me deixa assim, em cio constante. Sempre arrepiada, latejante, com os hormônios em polvorosa.

Ali, descansando depois de uma sessão tórrida de sexo selvagem, mesclado com essa paixão alucinante que sentimos, fez com que eu desejasse parar o tempo... Mas como não tenho este poder, quis eternizar esse momento tão nosso.

Ainda podia se ver o suor escorrendo da sua pele. Ah! Desejei ser aquelas gotículas tão grudadas ali... Deslizando silenciosas, invadindo seus recantos mais íntimos.

Olhando a toalha atrevida, que repousava sobre seu delicioso membro... que ainda pulsava de desejo [ pensei que talvez em sonho estivesse me amando...]... Desejei ser aquela toalha. Ela ali, beijando-o intimamente, cobrindo-o... E eu arrepiada viajando com minha imaginação mais que fértil... Sempre faminta de você....

Depois de tirar a foto... Cuidadosamente o descobri... e dedilhando-o em braille... acordei-o para mais uma sessão de amor apaixonado...


Eu...
Desejosa, faminta... Sorrindo maliciosamente...

Você...
Abriu os olhos... agarrou-me e jogou-me na cama. Senti o calor do seu corpo nos lençóis, que começou a se fundir com o meu...

Nossa cama pega fogo... sempre...

E com seus beijos sufocantes, deixei de ser toalha... passei a ser sua amante...

TE AMO...!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

*** SEQUESTRADA E ESTUPRADA*** ÚLTIMA PARTE


Sonhava que Ráfaga estava ali, cuidando dela. Banhando seu corpo com uma água fresca, tocando em lugares íntimos e doloridos. Sentia o cheiro dele, aquele cheiro que enchia-lhe de tesão todos os dias. Passava a mão no rosto do homem que amava... Mas ele estava diferente... No seu sonho ele tinha uma barba máscula, deliciosamente macia.

Abriu bem os olhos e viu que não estava sonhando. Era ele! Ah! Quantas lágrimas de saudade e de medo vieram aos olhos de Cat...

Ele falou-lhe num inglês cheio de sotaque e explicava o que tinha acontecido. Resolvera vir antes do dia combinado por estar muito preocupado com Cat, cheio de saudade lasciva, luxuriante. Disse que nunca falara em inglês por querer que ela se expressasse sem medo de ser entendida... Aprendera o inglês há muitos anos...

Matara aquele que a estuprara. Ela abriu ainda mais os belos olhos e agarrou-se a ele, soluçando... Todo seu corpo tremia, medo, saudade, tesão...

Beijou-a vagarosamente, como se fosse uma brisa num dia quente... Afagou-lhe os cabelos com um toque suave. Diferente do que estava acostumado a fazer. Cat estava carente, beijava-o com sofreguidão, em meio às lágrimas. Mesmo dolorida sentia sua vulva latejar, seus hormônios gritarem de desejo.

Ráfaga deslizou as mãos para dentro da blusa de Cat, puxou-a de leve para cima e foi beijando-a desde o pescoço, passando pelo colo e indo parar em seus mamilos túrgidos. Gemendo baixinho, num desejo há muito contido, ela entregava-se ao prazer de fazer amor com ele pela primeira vez...

Precisava daquilo, precisava dele daquele jeito naquele momento. Seus lábios pararam de sugá-la e foram passear em seu ventre. Com os dedos ele brincava com seus pêlos... Vagarosamente fazendo com que relaxasse...

Deslizando a língua em fogo até seu monte de prazer... Ele introduziu-a de modo macio... Invadindo com vagar... Explorando sem pressa e com o cuidado de não machucá-la mais... Sugava-lhe o clitóris inchado e tremulava a língua sobre ele... Ela gemia cada vez mais...

Gozou em sua boca quente, apenas sendo acariciada com a língua macia, carinhosa... Sentiu-se no céu quando a pegou nos braços. Há muito tempo não sentia uma paz assim, o medo não existia mais... Receio também não... Agora era só a entrega... Adormeceu em seus braços.

No dia seguinte Cat acordou toda faceira, olhos brilhantes. Procurou-o e não o achou... Em cima da mesa que havia no quarto, um bilhete. Estremeceu ao ler. Ráfaga dizia que ela deveria voltar para sua vida, sua casa... E muitas outras palavras que a magoaram. Suas palavras traziam-na de volta à realidade.

Dizia que já havia destacado homens para que a levassem de volta ao vilarejo, onde há mais de mês e meio ela partira. O que estava partido era seu coração... Chorando silenciosamente banhou-se, prendeu os cabelos... Olhou para a cama, que tantas recordações traziam... E saiu dali.

Os cavalos preparados estavam à sua espera. Ranik chorou em profusão e Cat deixou uma correntinha que sempre levava ao pescoço, com a moça.

Montou em seu cavalo e não olhou pra trás. Ia embora, mas seu coração ficara ali.

...

Ráfaga, ao longe, olhava a poeira que os cavalos faziam. Cat voltaria para ele. Tinha certeza disso. Estava marcada e saberia o caminho de volta.

...

sábado, 7 de novembro de 2009

*** ESTUPRADA E SEQUESTRADA - PARTE TRÊS ***



Cat sentiu-se usada e extremamente arrependida por ter mordido seu seqüestrador. Chorou tanto que dormiu soluçando.

Aquele foi apenas o primeiro dia de suas torturas. O berbere, com o intuito de discipliná-la a força, sempre a usava e puxava seus cabelos. Como um touro montava nela, se satisfazia e deixava-a com a vagina inchada, desejosa e sequiosa por mais. Ela sentia ódio e ao mesmo tempo vontade de abraçá-lo, esfregar-se nele e chegar ao orgasmo...

Porém ele sempre saia de dentro dela quando suas entranhas estavam em polvorosa. Tinha a sensação de estar sempre no cio. Às vezes a estimulava com os dedos, a bolinava, mordia sua orelha, sugava com força seus seios, mordendo os mamilos e deixando marcas. Quando sentia que estava toda entregue, levantava e saía de perto de Cat com um riso irônico nos lábios. Ela virava pro lado e chorava.

Depois de uns 15 dias nesse ritmo, o berbere saiu numa caravana. Soube que a viagem duraria duas semanas - pelas palavras que já estava começando a entender do dialeto usado por eles. Achou que sentiria muita felicidade por não tê-lo ali ao seu lado e abusando dela todos os dias. Já não agüentava ser amarrada todas as noites e seus pulsos estavam magoados.

De dia deixavam-na apenas presa no quarto, sem amarras. Um berbere ficava na porta e outro na janela. Não saiam dali a não ser pra serem substituídos por outros. Quando Ráfaga veio pegar algumas coisas no quarto, olhou pra ela, jogou-a na cama, e Cat, já resignada a isso, deixou que afastasse seu vestido e a possuísse. Já não conseguia mais conter a vontade de sentir prazer ao mesmo tempo que ele... E quando ele estava por perto não deixava com que se tocasse.

Cat viu os cavalos se afastando e seu interior escureceu. Como poderia sentir falta daquele que a prendia ali contra sua vontade?

Resolveu ganhar a confiança pelo menos de Ranik, a moça que trazia sua comida. Quem sabe ela aprenderia a falar algo em seu idioma e pudesse retirar mais informações sobre o berbere.

Assim os dias foram passando. As noites tão solitárias, ela sozinha naquela cama sonhava em voltar pra casa, sonhava com Ráfaga... Depois de dez dias já não conseguia sufocar a saudade. E nem masturbar-se queria... Sentia necessidade daquele membro quente, potente e dos olhos dominadores do berbere.

Percebera, naquela noite, os olhares dos dois homens encarregados de cuidar dela e arrepios trespassaram seu corpo. Lavou-se, não quis comer quando a moça trouxe sua ceia e deitou-se com uma sensação de que algo não estava bem, parecia uma premonição.

Acordou com um barulho. O medo era tanto que nem abrir os olhos queria. Sentiu a cama ranger e deu um pulo. Logo foi amordaçada pelo berbere gigante que cuidava da sua ‘segurança’. Quis gritar, não conseguiu. Quis correr, ele a agarrou com uma facilidade incrível. Em seguida amarrou-a na cama , amordaçou-a e arriou as calças. Não para se ver quase nada, apenas pôde sentir o cheiro fétido do brutamonte.

Cat mexia as pernas de maneira alucinada, mas ao deitar sobre ela, ele a imobilizou. Com a língua áspera e cheirando a álcool ele lambeu seu pescoço, causando-lhe ânsia de vômito. Ela começou a gemer desesperada, e ele desferiu-lhe um tapa que a deixou tonta.

Sentia toda a dureza daquele animal entre meio as pernas. Quando ele se ajeitou sobre ela e começou a querer penetrá-la, desejou morrer. Sentia a resistência de sua vagina ante aquele membro gigantesco. Sentia a baba que lhe lambuzava toda e arrepiava-se de nojo a cada nova tentativa dele. Quando ele finalmente conseguiu enfiar a glande, o som gutural que saia da garganta de Cat era medonho e fúnebre. Suas forças se esvaíram...

Abocanhou seu seio direito e mordendo-lhe arrancou sangue. Sentia o cheiro de maldade impregnado naquele homem. Começou a forçar seu pênis novamente na vagina de Cat, e ela sentia-se abrir por dentro... Faltou-lhe ar... Desejou a morte quando sentiu aquilo – pela metade ainda – em suas entranhas.

Nem percebeu de onde surgiu aquela lâmina. Só sentiu o sangue escorrer sobre seus seios...

A jugular do homem fora cortada e o som do sangue jorrando era algo terrível. Tudo escureceu.



...

[Não percam a última parte, logo logo postarei]

LadyM