quinta-feira, 26 de novembro de 2009

*** É ASSIM QUE QUERO NOSSO PRÓXIMO ENCONTRO ***


Nossa próxima sessão será assim:

Quatro braços a minha disposição...
Dois membros para saciar minha fome de
Fêmea devassa...

Vamos marcar o dia?
[Nua aqui em brasas...]

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

*** FOTOGRAFANDO VOCÊ NU... ***


Um homem. Uma paixão. Muito tesão...

Meu amado! Ao vê-lo nu, apenas com esta toalha escondendo a preciosidade que mais amo... Foi impossível resistir ao desejo de fotografá-lo.

Exausto, adormecido. Pensei tantas coisas lascivas. Você me deixa assim, em cio constante. Sempre arrepiada, latejante, com os hormônios em polvorosa.

Ali, descansando depois de uma sessão tórrida de sexo selvagem, mesclado com essa paixão alucinante que sentimos, fez com que eu desejasse parar o tempo... Mas como não tenho este poder, quis eternizar esse momento tão nosso.

Ainda podia se ver o suor escorrendo da sua pele. Ah! Desejei ser aquelas gotículas tão grudadas ali... Deslizando silenciosas, invadindo seus recantos mais íntimos.

Olhando a toalha atrevida, que repousava sobre seu delicioso membro... que ainda pulsava de desejo [ pensei que talvez em sonho estivesse me amando...]... Desejei ser aquela toalha. Ela ali, beijando-o intimamente, cobrindo-o... E eu arrepiada viajando com minha imaginação mais que fértil... Sempre faminta de você....

Depois de tirar a foto... Cuidadosamente o descobri... e dedilhando-o em braille... acordei-o para mais uma sessão de amor apaixonado...


Eu...
Desejosa, faminta... Sorrindo maliciosamente...

Você...
Abriu os olhos... agarrou-me e jogou-me na cama. Senti o calor do seu corpo nos lençóis, que começou a se fundir com o meu...

Nossa cama pega fogo... sempre...

E com seus beijos sufocantes, deixei de ser toalha... passei a ser sua amante...

TE AMO...!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

*** SEQUESTRADA E ESTUPRADA*** ÚLTIMA PARTE


Sonhava que Ráfaga estava ali, cuidando dela. Banhando seu corpo com uma água fresca, tocando em lugares íntimos e doloridos. Sentia o cheiro dele, aquele cheiro que enchia-lhe de tesão todos os dias. Passava a mão no rosto do homem que amava... Mas ele estava diferente... No seu sonho ele tinha uma barba máscula, deliciosamente macia.

Abriu bem os olhos e viu que não estava sonhando. Era ele! Ah! Quantas lágrimas de saudade e de medo vieram aos olhos de Cat...

Ele falou-lhe num inglês cheio de sotaque e explicava o que tinha acontecido. Resolvera vir antes do dia combinado por estar muito preocupado com Cat, cheio de saudade lasciva, luxuriante. Disse que nunca falara em inglês por querer que ela se expressasse sem medo de ser entendida... Aprendera o inglês há muitos anos...

Matara aquele que a estuprara. Ela abriu ainda mais os belos olhos e agarrou-se a ele, soluçando... Todo seu corpo tremia, medo, saudade, tesão...

Beijou-a vagarosamente, como se fosse uma brisa num dia quente... Afagou-lhe os cabelos com um toque suave. Diferente do que estava acostumado a fazer. Cat estava carente, beijava-o com sofreguidão, em meio às lágrimas. Mesmo dolorida sentia sua vulva latejar, seus hormônios gritarem de desejo.

Ráfaga deslizou as mãos para dentro da blusa de Cat, puxou-a de leve para cima e foi beijando-a desde o pescoço, passando pelo colo e indo parar em seus mamilos túrgidos. Gemendo baixinho, num desejo há muito contido, ela entregava-se ao prazer de fazer amor com ele pela primeira vez...

Precisava daquilo, precisava dele daquele jeito naquele momento. Seus lábios pararam de sugá-la e foram passear em seu ventre. Com os dedos ele brincava com seus pêlos... Vagarosamente fazendo com que relaxasse...

Deslizando a língua em fogo até seu monte de prazer... Ele introduziu-a de modo macio... Invadindo com vagar... Explorando sem pressa e com o cuidado de não machucá-la mais... Sugava-lhe o clitóris inchado e tremulava a língua sobre ele... Ela gemia cada vez mais...

Gozou em sua boca quente, apenas sendo acariciada com a língua macia, carinhosa... Sentiu-se no céu quando a pegou nos braços. Há muito tempo não sentia uma paz assim, o medo não existia mais... Receio também não... Agora era só a entrega... Adormeceu em seus braços.

No dia seguinte Cat acordou toda faceira, olhos brilhantes. Procurou-o e não o achou... Em cima da mesa que havia no quarto, um bilhete. Estremeceu ao ler. Ráfaga dizia que ela deveria voltar para sua vida, sua casa... E muitas outras palavras que a magoaram. Suas palavras traziam-na de volta à realidade.

Dizia que já havia destacado homens para que a levassem de volta ao vilarejo, onde há mais de mês e meio ela partira. O que estava partido era seu coração... Chorando silenciosamente banhou-se, prendeu os cabelos... Olhou para a cama, que tantas recordações traziam... E saiu dali.

Os cavalos preparados estavam à sua espera. Ranik chorou em profusão e Cat deixou uma correntinha que sempre levava ao pescoço, com a moça.

Montou em seu cavalo e não olhou pra trás. Ia embora, mas seu coração ficara ali.

...

Ráfaga, ao longe, olhava a poeira que os cavalos faziam. Cat voltaria para ele. Tinha certeza disso. Estava marcada e saberia o caminho de volta.

...

sábado, 7 de novembro de 2009

*** ESTUPRADA E SEQUESTRADA - PARTE TRÊS ***



Cat sentiu-se usada e extremamente arrependida por ter mordido seu seqüestrador. Chorou tanto que dormiu soluçando.

Aquele foi apenas o primeiro dia de suas torturas. O berbere, com o intuito de discipliná-la a força, sempre a usava e puxava seus cabelos. Como um touro montava nela, se satisfazia e deixava-a com a vagina inchada, desejosa e sequiosa por mais. Ela sentia ódio e ao mesmo tempo vontade de abraçá-lo, esfregar-se nele e chegar ao orgasmo...

Porém ele sempre saia de dentro dela quando suas entranhas estavam em polvorosa. Tinha a sensação de estar sempre no cio. Às vezes a estimulava com os dedos, a bolinava, mordia sua orelha, sugava com força seus seios, mordendo os mamilos e deixando marcas. Quando sentia que estava toda entregue, levantava e saía de perto de Cat com um riso irônico nos lábios. Ela virava pro lado e chorava.

Depois de uns 15 dias nesse ritmo, o berbere saiu numa caravana. Soube que a viagem duraria duas semanas - pelas palavras que já estava começando a entender do dialeto usado por eles. Achou que sentiria muita felicidade por não tê-lo ali ao seu lado e abusando dela todos os dias. Já não agüentava ser amarrada todas as noites e seus pulsos estavam magoados.

De dia deixavam-na apenas presa no quarto, sem amarras. Um berbere ficava na porta e outro na janela. Não saiam dali a não ser pra serem substituídos por outros. Quando Ráfaga veio pegar algumas coisas no quarto, olhou pra ela, jogou-a na cama, e Cat, já resignada a isso, deixou que afastasse seu vestido e a possuísse. Já não conseguia mais conter a vontade de sentir prazer ao mesmo tempo que ele... E quando ele estava por perto não deixava com que se tocasse.

Cat viu os cavalos se afastando e seu interior escureceu. Como poderia sentir falta daquele que a prendia ali contra sua vontade?

Resolveu ganhar a confiança pelo menos de Ranik, a moça que trazia sua comida. Quem sabe ela aprenderia a falar algo em seu idioma e pudesse retirar mais informações sobre o berbere.

Assim os dias foram passando. As noites tão solitárias, ela sozinha naquela cama sonhava em voltar pra casa, sonhava com Ráfaga... Depois de dez dias já não conseguia sufocar a saudade. E nem masturbar-se queria... Sentia necessidade daquele membro quente, potente e dos olhos dominadores do berbere.

Percebera, naquela noite, os olhares dos dois homens encarregados de cuidar dela e arrepios trespassaram seu corpo. Lavou-se, não quis comer quando a moça trouxe sua ceia e deitou-se com uma sensação de que algo não estava bem, parecia uma premonição.

Acordou com um barulho. O medo era tanto que nem abrir os olhos queria. Sentiu a cama ranger e deu um pulo. Logo foi amordaçada pelo berbere gigante que cuidava da sua ‘segurança’. Quis gritar, não conseguiu. Quis correr, ele a agarrou com uma facilidade incrível. Em seguida amarrou-a na cama , amordaçou-a e arriou as calças. Não para se ver quase nada, apenas pôde sentir o cheiro fétido do brutamonte.

Cat mexia as pernas de maneira alucinada, mas ao deitar sobre ela, ele a imobilizou. Com a língua áspera e cheirando a álcool ele lambeu seu pescoço, causando-lhe ânsia de vômito. Ela começou a gemer desesperada, e ele desferiu-lhe um tapa que a deixou tonta.

Sentia toda a dureza daquele animal entre meio as pernas. Quando ele se ajeitou sobre ela e começou a querer penetrá-la, desejou morrer. Sentia a resistência de sua vagina ante aquele membro gigantesco. Sentia a baba que lhe lambuzava toda e arrepiava-se de nojo a cada nova tentativa dele. Quando ele finalmente conseguiu enfiar a glande, o som gutural que saia da garganta de Cat era medonho e fúnebre. Suas forças se esvaíram...

Abocanhou seu seio direito e mordendo-lhe arrancou sangue. Sentia o cheiro de maldade impregnado naquele homem. Começou a forçar seu pênis novamente na vagina de Cat, e ela sentia-se abrir por dentro... Faltou-lhe ar... Desejou a morte quando sentiu aquilo – pela metade ainda – em suas entranhas.

Nem percebeu de onde surgiu aquela lâmina. Só sentiu o sangue escorrer sobre seus seios...

A jugular do homem fora cortada e o som do sangue jorrando era algo terrível. Tudo escureceu.



...

[Não percam a última parte, logo logo postarei]

LadyM

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

***SEQUESTRADA E ESTUPRADA*** SEGUNDA PARTE


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Ele aproximou-se e tirou-lhe o capuz. Catarine se surpreendeu com o brilho dominador dos olhos negros do berbere de faces duras. Sabia que a sociedade Tuareg é fortemente hierárquica e se ele não fosse um nobre, pelo menos trabalhava pra algum... Seu porte imponente, o turbante e a veste impecável denunciavam nobreza. Seu olhar altivo fez com que sentisse inferior... E menor ainda do que o seu um metro e sessenta.

Puxou-a pelos cabelos, com firmeza, sem ser violento. Olhou seu pescoço, desceu os olhos para os seios e puxou uma adaga da cintura... O coração dela poderia ser ouvido de longe, retumbando violentamente e a adrenalina a mil. Ele passou a lâmina de leve pelo lóbulo esquerdo, por seu colo, ela nem se mexia, com medo de virar-se bruscamente e assim ser furada pela adaga brilhosa e aparentemente muito afiada.

Seus mamilos enrijeceram quando ele passou a adaga sobre eles... Descendo vagarosamente foi explorando sua pele com aquela lâmina fria até alcançar o cós de sua calça. Em apenas um instante e com apenas um ‘rasg!’ a calça foi ao chão com a habilidade do berbere dominador em empunhar aquele instrumento cortante.

Fechou os olhos envergonhada. Odiava ficar nua na frente do ex-namorado, e ali, sentia como se a própria alma estivesse nua. A ínfima calcinha que praticamente nada cobria e apenas provocava teve a mesma sorte que a calça e foi descansar junto a ela no chão.

Com a mão forte e pesada o dominador apalpou suas nádegas, como que avaliando o que tinha ali. Derrepente um insight. Ele provavelmente era mercador de escravas! Como não pensara nisso?! Poderia até ser altivo, mas...

Ao constatar isso, imaginar-se na situação de escrava, um flash back de sua vida passou por seus olhos. Imaginou que não mais veria suas amigas, sua casa e tudo aquilo que era caro a ela. Com isso lágrimas grossas e silenciosas escorreram de sua face. E seus olhos falavam uma linguagem que o berbere entendeu. Foi como se ele tivesse se sentido incomodado. Desprendeu-a da corrente do teto e enrolou-a num dos cobertores ásperos. Foi ai que Catarina desmaiou.

...

Acordou de um sono pesado, tenso, lembrava-se de ter delirado, suores frios, gemidos constantes. A face do dominador impregnava-lhe os sentidos. Alguém que lhe dava água, os pulsos magoados pelas correntes doíam. Seus olhos se abriram com preguiça, foi então que descobriu-se numa cama macia, vestindo apenas uma camiseta de malha, os pulsos e os pés amarrados com uma corda firme.

Estava limpa. Não imaginava como fora parar ali, naquele lugar mais iluminado. Quando a porta se abriu, quase caiu da cama, porém era uma moça trazendo-lhe algo para comer. Sorridente e curiosa em olhar Catarina, a moça fez com que comesse uma tigela de mingau de aveia com leite de cabra, não queria comer, mas os olhos da moça tão servis e amigos... Fizeram com que ela obedecesse. A moça não parava de tagarelar, olhos negros, pele morena...

Depois que fez Catarina comer, falou algo em um dialeto estranho, entretanto pode entender que ela repetia muito a palavra ‘Ráfaga’ e algo que lembrava ‘Mestre’... Olhou pela janela e sorriu para Catarina, ajeitou-lhe os cabelos, espargiu uma água perfumada em seu colo e saiu, com um riso cúmplice.

Em microssegundos Cat pensou estar sonhando, como saiu daquele lugar sujo e viera parar ali? Quem seria o Mestre que a moça tanto falava...? Seria aquele dominador de faces duras? Enquanto essas indagações permeavam sua mente o trotar dos cavalos fez-se ouvir, passos firmes lá fora e a voz - do seu algoz - chegou aos seus ouvidos.

Ele entrou, parecia um Deus esculpido de maneira rude. Sua essência de dominador era tão forte que bastou um olhar para Cat que logo baixou o seu, envergonhada. Aproximou-se, puxou-lhe o queixo e fez com que olhasse para ele. Não havia como ler aquele rosto. Era impassível, mas o brilho nos seus olhos era algo incrível...

Pelo visto ali era o quarto dele. Logo foi tirando a túnica empoeirada e num canto lavou-se. Ela fechou os olhos e virou pra parede. Não estava entendendo muito. Se ela não era escrava, será que seria feita amante dele?

Quando silenciou e percebeu que ele provavelmente já teria se vestido, abriu os olhos e levou um susto. De pé, ao seu lado, ele a observava. Apenas com uma calça de linho cinza, fina, amarrada na cintura. Ver o tórax dele fez com que ela tivesse pensamentos pecaminosos. Naquela situação terrível e ficando excitada? Era ultrajante.

Deitou ao lado dela, colocou-a de lado e abraçou-a pela cintura. Ela jogou a cabeça para trás, os cabelos espalhando-se pelo colchão. Com as mãos atadas para trás e os pés amarrados também, estava totalmente subjugada e a mercê de suas mãos. E ele encostado seu pescoço... Aspirando seu cheiro. De pronto sentiu que o volume abaixo dentro da calça dele aumentou. Sentiu uma mescla de medo e tesão.

Sentiu-se usada e mesmo assim, estava gostando. Algo deveria ter embotado seu cérebro, ou até poderia ter sido drogada sem saber... Sentia-se normal, os reflexos normais... Mas sua vulva estava molhada, se pudesse se esfregaria nele!

Foi como se houvesse lido sua mente. Começou a provocá-la com o membro intumescido. Beijava-a com dureza, por vezes até machucava com seu abraço forte, firme. Puxou a malha que cobria o corpo de Cat e respirou sobre os mamilos deixando-os rijos de desejo apenas com seu hálito. Todo seu corpo arrepiou. Tremulou sua língua ali, quente, molhada, invasora. Ela gemeu. Suas pernas queriam ser abertas, involuntariamente tentava abri-las. E ele desnudou-a, provocou-a com a língua em riste... E quando estava bem derretida, colocou-se de pé, fez com que ela ajoelhasse e empurrou-a para seu membro, que já pingava de desejo fora da calça.

Não, ela não faria isso! Nunca havia feito com seu ex- namorado, achava sexo oral nojento, sujo, asqueroso. O dominador percebeu que ela estava se recusando a fazer o que mandava com gestos... Puxou seu rosto de uma vez e forçou-a a abrir a boca sobre o pênis...

Cat nunca havia sentido prazer em cheirar o membro de um homem. Sentia cheiro de sexo, cheiro de macho, e isso inebriou seus sentidos. Realmente, se não fosse o fato de ser forçada a fazer aquilo não acharia ruim... O homem ali a sua frente pegou o membro e esfregou em seu rosto, batendo de leve, esfregou em seus lábios, fez com que abrisse bem a boca e quase ela engasgou quando ele o enfiou até a garganta. Fazia movimentos com a cabeça de Cat, para que o masturbasse.

Fez o que ele ordenava, com seus gestos imperiosos. Mas como ela estava ali, ajoelhada, sentindo-se humilhada, apesar do tesão que sentia, o sangue subiu-lhe a cabeça e deu uma mordida - nem tão leve para parecer carícia, mas nem tão forte para que tirasse sangue dele ... Sua intenção era machucar.

Antes ela não tivesse feito isso. Ele deu-lhe um sonoro tapa na cara, jogou-a na cama, de bruços e empurrou seu membro duro , quase gigante em seu ânus. Ela gritou, e ele puxou-lhe com força os cabelos para que parasse de gritar. Sentia que rasgava por dentro, num estupro não consentido, a dor era grande, mas o prazer que provocava, apesar dos puxões de cabelo e da circunferência do pênis, era maior ainda.

Puxava-a pela cintura pra fazer uma penetração mais profunda. Não havia ali o mínimo de piedade. Seu membro parecia crescer dentro dela. E quando ele gozou, ela gritou sonoramente.

Satisfeito deixou-a jogada na cama e as lágrimas saltavam em profusão da face de Cat. Ele olhou-a com superioridade. Seu olhar falava que ela aprenderia a servi-lo por bem ou por mal.

...

Continua...

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

*** SEQUESTRADA E ESTUPRADA*** PRIMEIRA PARTE


Escuridão, chão gelado, correntes nas mãos. Catarine tinha certeza duma coisa: ela havia sido seqüestrada. Havia escolhido a região do Níger para ser palco da próxima matéria para o jornal onde trabalhava. Contratara um guia e tomara cuidado ao extremo. Até decidir fotografar um oásis meio distante do povoado onde estavam. Foi este seu erro.

Então, tudo escurecera. Quando acordou estava com um saco na cabeça, sendo levada pra algum lugar desconhecido, sentia a cadência desenfreada do cavalo mexer com seu cérebro. A boca seca, o corpo doído. A posição incômoda...

Depois de muito tempo, a chegada. Quando tiraram Catarine do cavalo nem conseguia mais sentir seu corpo, não parava de pé. Jogaram-na no chão frio, após retirarem o capuz. No entanto, mesmo sem capuz não era possível ver nada...

Tateando com as mãos juntas, por causa das correntes, sentiu que havia um pedaço de pano áspero em cima de algo parecido com um catre. Deveria ser um cobertor, ou ter sido um dia, porque ela sentia a aspereza e a malha desgastada. Bem, isso teria que servir para aplacar um pouco do frio que estava sentindo. No deserto é assim... Mesmo nos povoados. De dia calor insuportável, de noite o frio que gela os ossos. É um mundo a parte... O mundo dos extremos.

Pensava o que teria levado aqueles homens a seqüestrá-la... Ela não possuía fortuna, apesar de viver bem. Tinha um bom emprego num jornal especializado em matérias turísticas. Ganhava o suficiente para ter uma boa vida. Mas não possuía família, era órfã. Se esperavam que houvesse uma família pra pagar resgate... Ela estaria perdida.

Deitou e o catre rangeu. Tudo ali cheirava a feno. Onde estaria...?
O sono veio e não pode resistir. Mesmo com medo sucumbiu ao cansaço...

Acordou sendo chacoalhada por um berbere de turbante azul, sujo, que olhava com um sorriso desdentado e cheirando a álcool. Sentiu muito medo e seu corpo gelou quando novamente ele colocou o capuz sobre sua cabeça.

Foi empurrada até um corredor que desembocava numa sala, pôde perceber que abriam uma porta pesada e rangente. Ao invés de jogarem-na novamente no chão, ou num catre, o berbere sujo prendeu a corrente que pendia de seus pulsos em outra corrente que pendia do teto.

Suas pernas tremiam tanto que todo o corpo se mexia também. Os minutos pareciam não passar e quando achou que desmaiaria sem ar, por causa do capuz e por estar em pânico, a porta se abriu novamente.

Percebeu pelos passos que eram três homens. Falavam entre si um dialeto que não podia compreender... Quando chegaram mais próximos dela e um deles puxou de uma vez a frente de sua camisa - arrancando os botões e desnudando os seios - achou que seria seu fim. Estuprada num lugar distante, provavelmente seria largada ali e morreria de hemorragia... Sabia que estava sendo trágica, mas não conseguia pensar em algo diferente.

Queria gritar, mas fora fortemente amordaçada... Sentiu a mão áspera do berbere sujo em um dos seus seios. Uma risada cheia de luxúria e más intenções. Quando ele aproximou-se mais de Catarine, uma voz estrondosa fez-se ouvir.O comparsa sujo afastou-se e resmungou algo para o outro. Provavelmente era o líder. Com o tom de voz potente ordenou algo aos outros homens que ali estavam. Passos... Porta fechada... Respiração ofegante... Ficara sozinha ali com seu seqüestrador... Seria aquele homem um monstro insano... ? Estaria nas mãos dele a morte?

...

Continua...

sábado, 5 de setembro de 2009

***QUER SABER MEU FETICHE???***


Eu preciso ser possuída assim!

Por você, com o membro intumescido.

É assim que quero ser domada...

Subjugada e nua...

Nessa cena tão sua...

Você comanda, eu obedeço.

Me ajoelho... Entregue...

Puxa meu cabelo, eu estremeço...

Esfrega com dureza lasciva. Cheio de luxúria...

Meus gemidos ecoam pelo ambiente...

Quero assim, sempre... Somente sua...

Entregue, molhada, pulsante, arrepiada...

Você, eu... E esse meu fetiche ardente...


[Dedicado ao Dono dos meus pensamentos...]


...

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

***A NOITE EM QUE FUI SODOMIZADA***




O cheiro da maresia me inebria. É estranho eu não gostar da água salgada e gostar do cheiro de mar. Mas sou assim, por vezes muito estranha.

Quando recebi aquela carta com uma proposta de emprego no Queen Mary II eu quase não acreditei. Há tão pouco tempo havia mandado meu currículo ao RH da Sea Cruises e eles responderam para que eu aguardasse.

Naquela noite eu esbarrei no capitão Kostas, grego lindíssimo mesmo no auge dos sessenta e um anos. Eu já havia tinha tido um affair com ele num verão passado. Amante maravilhoso, dedicado e fino... Mas como o verão que se foi, o tesão e a curiosidade também passaram. Entretanto continuamos a ser amigos, mesmo eu percebendo a vontade dele em continuar nosso tórrido romance. Realmente formávamos uma dupla imbatível na cama, ou fora dela...

Percebi os olhares sádicos que ele me direcionava quando eu me envolvi com Leonardh, no início do cruzeiro, pra mim era apenas mais uma aventura sexual, carne fresca, objeto a ser utilizado enquanto me servisse. Porém depois de um tempo com ele foi difícil ficar imune aos seus olhos, ao seu fogo... Meu coração ficou balanceado quando ele teve que desembarcar às pressas por motivo de doença na família... Ele me marcara, profundamente...

Por esse motivo fiquei mais no meu canto, fazendo meu trabalho, não procurando ninguém com que me envolver... E isso mexeu com os brios de Kostas, eu percebia nitidamente. Naquela noite chuvosa eu estava indo pra minha cabine quando ele me convidou a tomar um drink com alguns outros amigos, em sua cabine luxuosa como tudo que o rodeava. Não sei o que me deu, aceitei. Não com segundas intenções... Apenas achei que seria bom pra relaxar. Precisava realmente me entreter.

Quando entrei na cabine, ampla, suntuosa, bem iluminada, vários homens já estavam bebendo e fumando na ante-sala. Cumprimentei curiosa aqueles homens desconhecidos e prometi a mim mesma que tomaria uma bebida apenas e sairia dali. Algo não cheirava bem, só eu de mulher, oito homens...

Kostas ofereceu-me champagne e convidou todos a um brinde. Porém falou em grego, língua que eu não dominava. Consegui apenas entender o final de seu discurso, dizia que esta noite seria memorável e lasciva...

Bebi quase a taça toda num só gole. Toquei o ombro do capitão já querendo me despedir e ele com sorriso maquiavélico disse que a noite seria longa e que eu não tivesse pressa já que no dia seguinte eu não teria que trabalhar.

Num átimo veio em minha mente a indagação de como ele recebera a informação de minha folga no outro dia, se apenas eu sabia disso e não havia lhe dito. Quando ia perguntar, tudo escureceu.

...


Abri os olhos que pesavam toneladas, e com muita dificuldade tentei me situar. Tentei me mover, mas algo prendia meus pulsos e minhas pernas. Tentei articular alguma palavra, mas ficou presa na garganta quando eu constatei que uma ‘gag’ havia sido colocada em minha boca e senti um arrepio percorrer o meu corpo quando percebi que estava nua.

Movimentei minha cabeça para os lados, tentando enxergar algo mais do que a luz vermelha que iluminava o ambiente. Quando comecei a me mexer muito, uma luz forte, como um holofote, foi ligada. Havia espelho no teto e pude constatar que estava fortemente amarrada e subjugada.

Aparentemente eu estava sozinha. Seria Kostas que sadicamente teria me amarrado? Teria sido movido pelo despeito? Enquanto eu divagava em milésimos de segundos uma porta se abriu. Oito homens vestidos com capas pretas, capuzes e máscaras iam se perfilando ao meu redor. Nem um som, nem uma palavra, apenas minha respiração fazia-se ouvir.

Pensei por um momento que morreria com aquela coisa na minha boca, tive que me concentrar pra não ter uma crise de pânico que me impedisse de respirar apenas pelo nariz.

Minhas forças aos poucos iam voltando, eu sentia já minhas pernas, tentava puxar os braços, todavia as amarras foram muito bem apertadas... Em meus seios, um tipo de pregador fora colocado, apertando os mamilos.

Um sininho tocou e Kostas entrou. Mesmo de máscara, capa e capuz eu poderia reconhecê-lo, seu membro, seu tórax, a compleição física da qual tanto se gabava e que era bem conhecida por mim...

Puxou pro lado da cama uma mesinha com muitos instrumentos que me fizeram arrepiar a alma... Dirigiu-se pro seu ‘público’ e fez sinal para que um dos homens à sua esquerda se aproximasse, e pediu que fosse seu auxiliar por uns momentos.

Meus olhos gritavam, e eu tentava me soltar com todas as minhas forças, foi ai que vi uma grande cápsula, na verdade um óvulo, daqueles do tipo ginecológico.

Ele pediu ao assistente que calcasse uma luva e introduzisse em mim, bem profundamente em minha vagina. Eu me mexia tanto que chegava a curvar o corpo pra cima e isso dificultava a introdução da droga, ou sei lá o que era aquilo...

Kostas pegou uma seringa e sem nenhum escrúpulo ou cuidado afundou a agulha em minha coxa, vi estrelas e tudo começou novamente a escurecer. Porém eu não dormi, apenas meus membros não conseguiam responder ao comando do meu cérebro, que tentava em vão fazer com que se movessem.

Sendo assim, completamente entregue eu estava. O assistente com um sorriso diabólico, introduziu em mim aquele óvulo com seu dedo grosso que parecia me rasgar por dentro. Introduziu-o até que eu sentisse o útero.

Mal tirou as mãos de mim eu comecei a sentir algo escorrer da minha vagina, como se eu destilasse algo, ele passou a mão em minha vulva e mostrou alegre para os outros que o efeito já começara.

Involuntariamente minha vagina se contraia, como que em espasmos de gozo, e estranhamente eu me sentia tão excitada que chegava a ser ultrajante eu sentir algo ali naquela situação.

O topor era imensurável e desprenderam-me os pés e as mãos, riram vendo que apenas meus olhos se moviam, alertas e horrorizados. Deitaram-me de bruxos e eu pude ver que na cabeceira dessa cama alta, havia outro espelho de enormes proporções que permitiam que eu visse, se pudesse levantar a cabeça. Logo o assistente veio erguer minha cabeça em direção ao espelho para que eu pudesse enxergar o que fariam comigo.

Kostas retirou da mesinha um gancho parecido com aqueles que se usam nos açougues, porém sem aquela ponta cortante. Eu estremeci em pensamento e senti o suor frio correr da minha testa. Olhando pra mim ele introduziu aquilo no meu ânus, e chamou a atenção de todos para o fato de que o ânus já piscava sem ser nem tocado.

Vergonha, humilhação e tesão se misturava em meu pensamento. Não sabia até onde ele seria capaz de ir, e tinha medo realmente que me matasse...

Introduziu aquele gancho em mim e puxou do teto uma cinta ou algo parecido e conectou ao gancho. Quando senti que aquilo me levantava, realmente, achei que seria literalmente massacrada. A adrenalina era tão alta e a droga fazendo efeito nos meus hormônios que eu sentia meu útero ter espasmos de prazer.

Quando ele percebeu que eu estava prestes a gozar, chamou um outro homem e deu-lhe um chicote. O homem ao sinal de Kostas começou a açoitar minhas nádegas, inicialmente devagar e foi aumentando a força. Depois de umas dez, penso eu... Eu desmaiei.

Acordei com um balde de água fria que foi jogado em meu corpo, molhando tudo e me assustando. Pensei que morria ao ver Kostas com um objeto estranho nas mãos e abrindo minhas pernas pra ter acesso à vagina, começou a enfiar cuidadosamente aquele objeto frio. Dor e prazer, dor, dor dor, prazer, prazer, choque, sucção...


Percebi naquele ponto que os homens, todos, se masturbavam. Com a permissão de Kostas um a um pode me estuprar a seu modo - depois de retirar o gancho - ou na vagina, ou no ânus. Três ou quatro estocadas lancinantes e loucamente prazerosas faziam com que – mesmo que eu não quisesse – eu gozasse.

Pensava que ia desmaiar novamente quando um homem alto, negro e forte, com um membro que eu nunca imaginei ser capaz de existir por sua circunferência e tamanho, introduziu aquilo em meu ânus. Era como se me rasgasse toda. Ao sentir a glande entrando e aquilo arranhando tudo e forçando algo que nem poderia ser mais forçado, senti o cheiro de sangue. Ele passou a mão, tirou o membro, lambrecou gel azul que Kostas que lhe deu e começou a enfiar novamente...

Senti algo gelado e arrepiante. O gel também parecia ter alguma propriedade anestésica, pois logo ele pode enfiar tudo e eu não senti mais nada a não ser aquele pênis de elefante me socando...

Depois que todos usaram e abusaram de mim, Kostas veio até mim e perguntou em meu ouvido... ‘Quer mais? Está apreciando a festa?’... Foi ai que desmaiei novamente...

Um alto burburinho eu ouvia, bem longe... Senti que colocavam um pano molhado em minhas narinas e isso fez com que eu acordasse. Olhei assustada pros lados, percebi que estava vestida e deitada no divã do quarto de Kostas. Uma camareira estava ao lado do capitão e sorria pra mim...

O médico fora chamado e fez-me algumas perguntas pra ver se eu estava bem e mandou-me descansar. Senti-me mal, pois como eu folgaria no dia seguinte não lembrei que havia tomado remédio pra dormir e ao misturar com álcool delirei...



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LadyM

quinta-feira, 9 de julho de 2009

***LadyM fica NUA para seus leitores***


Despida, completamente...Nua!

Confiram a entrevista* no site da repórter mais quente da NET...




*Proibido para menores de 18 anos

segunda-feira, 6 de julho de 2009

***A RUIVA GOSTOSONA***


[Série Duelo entre Gigantes]

Dava os últimos retoques na peruca ruiva. Achara lindíssima aquela e queria ver se ele resistiria.
Em seu Orkut ele fazia coleção de amigas ruivas. Participava de comunidades do tipo ‘Homens que adoram as ruivas’, ‘As ruivas são mais fogosas’, ‘Já comi uma ruiva’.

Sempre ia ao mesmo barzinho que ele aos fins de semana, tinha amigos em comum, mas ele nunca a olhara nos olhos e muito menos pra suas curvas, generosas e arredondadas.

Pra ela, Jim tornara-se um alvo, uma presa a ser abatida, um dogma a ser derrubado. Faria com que ele desdissesse tudo o que havia dito na noite anterior. ‘Transo só com ruiva, e ruiva natural. Elas são fascinantes e diferentes... ’. Realmente, devem ser mesmo, como as mulheres sempre são... Entretanto, pra que desmerecer as outras? Parece que estava sempre querendo humilhar...

Em sua opinião ele fazia essa pose e dizia essas coisas porque tinha medo, provavelmente, de transar com as meninas dali. Novo no pedaço mudara pra Sidney há pouco mais de dois meses e havia saído apenas com uma menina do campus - ruiva, por sinal. E ela logo depois se mudara dali, nem deu pra perguntar nada sobre a performance dele.

Enfim, nada mais interessava. Eu estava vestida pra matar. Totalmente diferente do meu estilo, com uma minissaia jeans, sandálias de salto alto e uma blusa de frente única. Na boca, um gloss apenas e um perfume adocicado.

Até mesmo minha irmã achou que em meio à multidão em um barzinho, no salão de danças, seria impossível me reconhecer. Peguei um táxi, fui sozinha pro endereço onde aconteceria a festa daquele fim de semana e a qual providencialmente eu recebi um convite a mais.

eu cheguei não tinha muita gente, mas mesmo assim muitos olhares grudaram em minha bunda enquanto passava pelo salão. Por onde passava deixava rastro de babões.

Sentei num canto discreto, mas que de onde eu poderia ver todos que entravam. Passaram-se mais de duas horas, eu quase desistindo... Quando peguei minha bolsa pra sair, ele apareceu.
Bonito, mas não era ‘the best’. Másculo sim, mas prepotente. Ah... Hoje seria minha noite...

Depois de uns vinte minutos de sua chegada, eu fui ao banheiro, pra retocar a maquiagem. Como eu imaginara, não passei despercebida, ou melhor, a cabeleira ruiva até a cintura não passou despercebida.Realmente como ruiva eu fiquei mais sexy. Tenho os cabelos na altura do ombro, pretos e cacheados... O cabelão combinou bem culminando um pouco acima da bunda farta.

Meus olhos são azuis por natureza. Herança genética dos meus avós italianos, benditos sejam!
Quando eu voltei do banheiro, pude notar os olhares famintos dele pra mim. Estava se gabando em alto e bom som que as ruivas não resistiam ao seu charme.

E eu, demonstrando que ouvi, grudei os olhos nele. Depois de muitos olhares indo e vindo, me chamou pra dançar. Minhas pernas tremiam de medo de ser reconhecida, entretanto estava atuando direitinho.

Papo vai, dança vem... Daqui a pouco estávamos no maior dos amassos num dos cantos menos iluminados do lugar. Foi ai que ele sussurrou no meu ouvido ‘vamos prum lugar mais confortável?’... Respondi: ‘ Demorou! ’. Como nunca uso esse tipo de gíria, ficou até esquisito dizê-la, mas fui tão convincente...

Na cidade há vários motéis baratos e o safado parou no primeiro pulgueiro, nem pra levar-me num mais luxuoso! Faria com que ele pagasse por isso e pelo descaso com as meninas do lugar.
Abriu a porta e já foi querendo arrancar minha roupa num rompante. Queria apenas trepar...Porém eu queria muito mais.Disse a ele que ia ao banheiro e logo voltava. Que tirasse a roupa enquanto isso.

Peguei meus apetrechos em minha bolsa, coloquei um biquíni minúsculo vermelho, que realçaram mais ainda o tom claro da minha pele e sai...

Ele deitado nu, já com o membro em riste, me chamou pra cama... ‘Vem cá neném, vem fazer um boquete no papai...’

Eu rapidamente e com uma destreza que nem imaginei ter, algemei-o na cama e ele sorriu dizendo, antes de ser amordaçado: ‘ Gosta de dominar? Então vamos ver do que é capaz!’

Desfilei na frente dele, esfregando as mãos no corpo, incitando, provocando...

Sentei num sofá que tinha bem à frente da cama coloquei as pernas bem abertas na grade baixa da cama.

Comecei a me masturbar, gemendo, enfiava o dedo na vulva, depois chupava, fazia cara de safada e ele sem poder se tocar, implorava pra que eu o soltasse...

Quando eu estava quase gozando, subi nele, já sem o biquíni, empunhei o membro latejante e vagarosamente sentava e levantava...Ia e vinha, até quase deixar sair, numa tortura deliciosamente sádica... Eu que estava muito excitada, gozei com umas duas estocadas leves.
Quando percebi que a cabecinha estava começando a inchar, desci da cama, fui pro banheiro, vesti-me, tirei a peruca e deixei-o preso à cama.

Deixei que ele visse quem eu era realmente, mandei um beijo no ar. Ficou boquiaberto.

Frustrado e sem ter como gozar e nem como gritar, ficaria lá até o dia seguinte.

LadyM

.............


Confesso que não esperava aquela sacanagem da vadia. Fiz bem em não levá-la para um motel luxuoso. Parece que estava adivinhando...

A princípio, entrei em pânico por estar algemado e sem a chave. Mas depois relaxei. Lembrei que não havia pago o motel, pensando em dar uma rapidinha.

Antes havia marcado com uma ruiva que trabalhava como enfermeira, lá no próprio apartamento dela. Por isso chegara atrasado à festa. Era o que eu chamava de trepada a domicílio!

Foi por causa disso que escolhi um quarto rotativo, com a vadia, daqueles onde não se fica mais do que duas horas. Portanto, o que tinha a fazer era esperar...

E não deu outra: por volta das duas da madruga, o interfone do quarto tocou. Claro que, algemado e amordaçado do jeito que eu estava, não ia conseguir atendê-lo. Deixei tocar, torcendo para que viessem bater na porta, anunciando que o tempo acabara. Uma voz feminina disse que já se passara quinze minutos além do horário, depois de bater fortemente na porta.

Enchi os pulmões e dei alguns grunhidos, na intenção de fazer bastante barulho. Demoraram um pouco, como se escutando por trás da porta, e grunhi mais alto. Ouvi a voz feminina me mandar aguardar, enquanto ela ia pegar uma cópia da chave. Respirei aliviado, sentindo-me salvo.

Poucos minutos depois, ouvi uma chave girar na porta de talhe rústico, e uma figura feminina entrar. Viera acompanhada de um funcionário gay, do motel, que ficou olhando cheio de cobiça para o meu pau em descanso, e ela percebeu. Dispensou-o dizendo que achava que eu estava passando mal, por isso chamara-o.

Pediu para a bicha assumir a recepção, enquanto ela não voltava. O gay saiu resmungando, mas foi embora. Então ela fechou a porta atrás de si, sentou-se na borda da cama e olhou por uns instantes para mim. Depois caiu na gargalhada...

Também ri, meio sem graça. Ela retirou-me a mordaça e perguntou-me o que acontecera. E eu menti, dizendo que confundira um travesti com uma ruiva gostosona e até deixara ele me algemar. Foi quando percebi o erro e fiquei furioso. Ele, por vingança, saiu deixando-me preso no quarto e algemado.

Perguntou se eu queria que ela telefonasse para a polícia, mas eu disse que não seria preciso. Pensei cá com os meus botões que ela, achando que eu não me soltaria tão cedo, voltaria para o bar para contar sua peripécia às amigas que ainda deveriam estar lá.

Bastaria eu me soltar, ligar para um amigo policial e dizer que uma falsa ruiva tinha me aplicado um golpe, me roubado e decerto estaria gastando meu dinheiro no bar com umas amigas. A peruca ruiva a condenaria. O testemunho da atendente do motel seria decisivo. Ela iria penar para desfazer o "malentendido".

Pedi que a moça do motel desse um jeito de me soltar, e ela pareceu não me ouvir, perguntando se eu chegara a transar com o traveco. Garanti que não, mas ela pareceu não acreditar, olhando fixamente pro meu pênis ainda em descanso. Mas seu olhar curioso me deu tesão, e o pau começou a ficar duro de novo.

Ela aproximou o rosto do meu falo e cheirou-o. Como não sentiu cheiro de cu, deu um sorriso safadinho. Achei que foi um sorriso de alívio. Olhei direitinho para ela: não era muito nova, mas tinha um rosto bonito. Os seios eram fartos, mas durinhos. As pernas eram grossas, e isso ficava bem evidente com a minissaia que usava sob a farda do motel. Não dava para ver a cor dos seus cabelos, pois ela usava uma touca da mesma cor da farda, escondendo-os.

Percebi seu olhar de tesão direcionado ao meu cacete agora duro e pulsante. Ela olhou para o relógio, levantou-se, deu mais uma volta de chave na porta e começou a tirar a roupa, sem nem mesmo me soltar das algemas. Depois, com um sorriso de quem se aproveitava de mim, pegou meu caralho com delicadeza e colocou a glande na boca. Aí sua touca caiu, derramando sobre mim os longos cabelos ruivos...

Ehros Tomasini

segunda-feira, 29 de junho de 2009

***O CHEFE SEDUTOR***


UMA NOITE INESQUECÍVEL EM ROMA

Dia esplendoroso de sol. Ela abriu os olhos e foi como se o ambiente se iluminasse mais ainda com os dois sóis que eram seus olhos cor de mel.


Até aquele dia ela não havia sentido uma felicidade irradiante ao acordar, algo que as pessoas dizem que te motiva a sair da cama, que te impulsiona a levantar. Nada diferente, geralmente não acordava feliz nem triste.


Aquele dia sentiu algo nascendo dentro de si. Uma louca vontade de ir preparar seu café. Relembrava-se dos maravilhosos cafés da manhã que sua mãe preparava. Chegou até a sentir o cheiro das panquecas com geléia que adorava.


Cozinhar nunca havia sido uma coisa interessante para quem morava sozinha como ela, apesar de mandar bem na cozinha. Aos 30 anos, solteira, na maioria das vezes fazia um desejum rápido na confeitaria da esquina do seu prédio.


Naquele dia algo despertava nela. Uma ansiedade de mudar algo, de fazer seu próprio café, preparar panquecas e os bolos que sua mãe lhe ensinara a fazer.


Estava cansada de sua vida de intérprete da empresa que trabalhava e essa ansiedade provavelmente aparecera por ter refletido muito sobre sua vida antes de pegar no sono.
Queria muito mudar, sair da vidinha parada e medíocre que estava vivendo.


E iria começar por seu café. Lembrava-se que sua mãe sempre dizia: ‘cozinhar faz bem pra alma’.


Lavou-se, vestiu-se e foi pra sua bem equipada cozinha. Até havia esquecido o quanto amava cozinhar.


Separou tudo que imaginou ser especial para preparar pra si mesma...


Quando deu por si percebeu que preparara mais do que poderia comer em uma semana!
Percebeu também como estava plena, com a alma feliz e irradiante.


Saiu pra levar um pouco de tudo que havia preparado para sua amiga, vizinha ao seu apartamento, quando abriu a porta deu de cara com um estranho e lindo homem de olhos verdes profundos...


Foi como se o tempo parasse. Nem viu a hora que derrubou a bandeja...


...


Ele olhou o Edifício meio que fechando os olhos, pois o sol da manhã, apesar de esplendoroso, estava ofuscante.


Nem sabia o que achar na realidade neste lugar, mas tinham prometido a ele que não se arrependeria de procurar esta intérprete.


Não erraria desta vez, tinham dito.
Será?
Tentaria crer nessa possibilidade.


Ao entrar no elevador ainda quis titubear, mas sua perseverança e empreendedorismo típicos, de um homem que chegou ao topo com uma rapidez e idade incríveis, falaram mais alto. No sétimo andar a porta se abriu e ele olhou a sua frente: 705.


Era esse o apartamento que buscava.


Nem precisou tocar a campainha. Quando levava o dedo a ela, a porta foi aberta por uma linda moça de olhos cor de mel, e que por ter sido pega de surpresa, derrubou uma bandeja que exalava um cheiro muito convidativo de panquecas com geléia.


Os dois se olharam e ele rapidamente logo foi ajudando-a a pegar as coisas que caíram junto com a bandeja.


- Desculpe-me por tê-la feito derrubar sua bandeja, realmente fomos pegos de surpresa.


- Sem problemas, minha amiga não deve estar em casa mesmo, senão só com o barulho já teria aberto a porta, mas em que posso ajudá-lo senhor...?


- Steve. Steve Morrison, da SM Company. Dizendo isso estendeu a ela seu cartão.


- Ah, por favor, entre, que má educada eu conversando com o senhor na porta...


Entraram, e ela indicou a ele uma poltrona cor de pêssego cheia de almofadas fofas.


Pediu licença, foi à cozinha deixar a bandeja e voltou com uma xícara de café para ele.


- Então senhor Morrison, em que posso ser-lhe útil?


- Senhorita Elizabeth, soube da eficiência do seu trabalho e como perdi a intérprete que trabalhava comigo há alguns anos, necessito de alguém eficiente e com disponibilidade de viajar.

A minha ex-funcionária casou-se e, ela e o marido foram embora para Madri. Portanto estou desesperado! Sorriu ao dizer isso e fez uma cara triste ao mesmo tempo.


- Bem senhor Morrison, estou trabalhando no momento...


Ele nem a deixou terminar a frase, disse que a empresa pagaria cem mil dólares ao ano e todas as viagens e despesas eram por conta da empresa. E que também teria o motorista a disposição dela quando estivessem viajando e quisesse sair nos horários de folga.


Contendo um suspiro de surpresa, Liz pensou rápido. Ganhava quarenta e dois mil ao ano e pra completar sua renda sempre traduzia pra algumas editoras. Trabalho estafante e pouco remunerado. Além do mais estava querendo mudança, não seria essa uma boa ocasião? E ainda viajaria - trabalho aliado ao prazer - adorava viajar...


Terminaram de conversar e ela marcou de no dia seguinte a tarde ir à SM Co para dar sua resposta. Ele saiu confiante.


Fechou a porta e sorriu. Que homem másculo... Seria casado? Não vira aliança em seu dedo...


...


Steve sentou no carro e fechou os olhos, não queria esquecer o brilho daqueles olhos. Estava extremamente excitado. Sua ereção denunciava o longo período que estava sem sexo.


Cansado de mulheres fúteis, deixara de lado as relações duradouras e quando saia na noite, sempre procurava uma velha e linda conhecida prostituta, que nunca esperava dele e de nenhum dos outros clientes, mais que a remuneração que lhe pagavam - merecidamente.


Como seria Elizabeth na cama? Sabia que não era casada... Mas seria comprometida? Parou de divagar e saiu dirigindo com um sorriso nos lábios. Sabia que ela aceitaria, tinha feito uma oferta irrecusável... Esperaria ansioso pelo dia seguinte...


...



Deixou a bolsa em cima da cama e foi à varanda. Que vista! Há três semanas nunca imaginara que estaria naquele hotel maravilhoso em Roma.


Trabalhar com Steve – queria ser sempre chamado assim – era uma tarefa deliciosa, pois seu trabalho consistia em traduzir os relatórios que fazia para despachar para as outras 15 empresas do grupo. Cinco línguas diferentes. Ela agradecia aos céus por ter estudado alemão, polonês e português quando seus pais a mandaram para o colégio interno... Logo depois da morte dos pais, passara a estudar ainda com mais afinco e hoje via os frutos desse estudo.


Inglês e italiano já falava desde criancinha. Sempre inteligente se sobressaia na escola. E não tinha sotaque nenhum, isso era muito bom.


Naquela noite eles teriam um jantar de negócios. Steve a incumbira de comprar um vestido longo e acessórios para usar mais a noite...


Nunca tivera um cartão corporativo e ele dissera que a gerente da loja viria atendê-la ali mesmo, na suíte.


Tomou um banho, sempre deslumbrada com o lugar, secou os cabelos, comeu uma fruta da linda cesta de boas-vindas e estirou-se na long chaise que havia na varanda.


Nem percebera quanto tempo passou divagando ali, sobre sua vida. Escutando as batidas na porta imaginou ser a moça encarregada de trazer-lhe os vestidos.


Passou duas horas conversando com a gerente e sua assistente.


Haviam trazido dez vestidos maravilhosos e seria até impossível decidir ficar com um, mas a gerente, sorrindo disse-lhe que o senhor Morrison instruiu-lhe fazer com que Elizabeth escolhesse pelo menos três luxuosos vestidos, visto que a permanência deles ali em Roma seria de duas semanas.


Satisfeita com suas escolhas, fechou a porta e ficou admirando os vestidos lindos. As bolsas e sapatos, que estavam nas caixas, combinavam perfeitamente. Para aquela noite havia escolhido o longo verde de decote V profundo nas costas. Um pouco mais curto na frente e bem longo atrás.


Quando se maquiava, novamente bateram à porta. Liz imaginou ser a camareira, pois pedira a ajuda de uma delas para ajudar-lhe com o vestido. Mas qual não foi sua surpresa ao ver o mensageiro trazendo-lhe um grande ramalhete de rosas vermelhas e uma caixa de veludo.
Sentou-se, abriu o cartão que dizia: 'Espero que estes brilhantes combinem com o brilho que você emana. Carinhosamente, STEVE'.


Com o coração aos pulos abriu a caixa... Maravilhoso conjunto de colar, brincos e bracelete da Tiffany’s. 'Meu Deus deve ter custado uma verdadeira fortuna! ' pensou.


Só aceitaria porque sabia que o chefe não era casado nem tinha nenhum compromisso sério no momento. Não queria ser usada e depois jogada fora, iria aproveitar os momentos que fatalmente viriam junto ao belo homem... Mas não deixaria com que ele fizesse dela uma amante a seu bel-prazer.


Como toda mulher, Liz adorava luxo e glamour. Conhecia bem o mundo glamoroso. Seus pais foram muito ricos, porém com o acidente, a morte precoce de seus pais, o sócio deles surrupiou toda fortuna da família, fugiu do país e nunca mais foi visto. O que sobrara apenas deu para sua formação...


Ao vestir-se, olhou-se no espelho e inevitavelmente duas lágrimas rolaram... Era tão parecida com a mãe! Ainda mais com aquele coque no alto da cabeça...


Procurou suas lembranças mais felizes, não queria sentir-se triste naquela noite.


Às oito horas desceu e Steve lindíssimo em traje de noite, a esperava no bar. Olhou-a maravilhado e disse que ela ofuscaria a beleza de qualquer mulher presente no jantar de gala.


A noite fora extremamente gratificante. Conheceu muitos homens de negócios, conversou com muitas mulheres lindas e interessantes, esposas de embaixadores, de donos de multinacionais e fora por muitas vezes confundida como noiva de Steve...


Dentro da limousine ela fechou os olhos cansados. Pensara outra coisa ao voltarem para o hotel. Tiveram que ir em carros separados, pois um dos embaixadores ainda tinha um convite a fazer à Steve. Mas ele prometera que tomaria um último drink com ela.


Entrou na suíte, ficou olhando o céu estrelado de Roma, sonhando como sempre fazia. Era uma romântica, porém com os pés no chão, sabia até onde poderia acreditar no romantismo.


Duas batidas suaves a tiraram de seu devaneio. Seria já o Steve?


Abriu a porta e um lindo e sorridente homem estava ali... Seu coração bateu mais forte. Teria que se controlar pra não se jogar nos braços dele...


Nem precisou. Ele fechou a porta e tomou-a nos braços num longo e demorado beijo, cheio de paixão e desejo.


Grudou seu corpo ao dele e sentiu o membro ereto. Suspirando entregou-se ao beijo doce e ao hálito másculo...


Ele parecia conhecer dela a essência. Sabia como tocar seus lábios, mordiscando, invadindo com a língua quente.


Liz derretia... Não sentiu uma mão abrindo o zíper do vestido, mas sim um rastro de fogo.
As mãos firmes dele fizeram o vestido cair aos seus pés e ela apenas com uma minúscula calcinha ficou ali, entregue...


Afastando-a quis admirá-la. Queria vê-la vestida apenas com brilhantes...


Livrou-se das roupas rapidamente e levou-a pra cama. Estendeu-a ali com delicadeza e explorando suas pernas com a língua subia dos pés a virilha... E descia, deixando-a endoidecida e gemendo ansiosa.


Ele arrancou-lhe a calcinha com os dentes... Sentir os dentes arranhando a pele e tirando a última barreira entre eles, fez com que sua pele ficasse arrepiada de prazer...


Ele levantou, olhou-a demoradamente, seu olhar mordendo aquele corpo que exalava desejo... Linda, apenas com os brilhantes que ele lhe dera...


Recomeçou a tortura agora do pescoço para baixo... Beijou-a com os lábios em brasa, no colo, brincou com seus mamilos rosados e enrijecidos de prazer... Sugava delicadamente, extraindo dela suspiros e gemidos altos.


Quando ele a invadiu com a língua, ela achou que morreria de tanto prazer.


Gozou ali naquela hora, encharcando-o com seu néctar. Seus dedos exploravam-na e quando ele percebeu que o corpo dela retesava novamente, colocou-se entre as pernas esguias e longas, afastando-as bem e penetrou-a.


Liz gritou. Alto. Forte. Gemendo. Enquanto ele a estocava ia do céu ao inferno em microssegundos. O orgasmo simultâneo fora algo que nunca sentira. Quando ele despejou seu esperma quente e viscoso dentro dela, mordeu seu ombro e beijou-a até tirar-lhe o fôlego.
Sussurrou em seu ouvido palavras doces e ternas... Abraçados, quedaram-se extenuados.
Ela adormeceu...


Acordou com os primeiros raios de sol em seu rosto. Steve não estava com ela. Sentiu-se triste e pensou consigo mesma: ‘depois de uma noite de prazer, pra que ficaria comigo?’...


Tomou banho, arrumou-se vagarosamente e pediu o café da manhã.


Trouxeram-lhe o café, deixaram na mesa e ela sentou-se para o desejum solitário. Foi ai que percebeu a caixinha de veludo com um cartão ao lado. Abriu a caixinha, um brilhante gigante e solitário... E no cartão dizia: ‘Casa comigo?’


...

sexta-feira, 26 de junho de 2009

***TEU CORPO EM MEUS BRAÇOS***


Observo-te dormindo - nu em nossa cama -
entre os lençóis amarfanhados pelos nossos corpos
Um arrepio eriça minha pele, me deixa em chamas
só por olhar-te. Tenho uma idéia insana...

Lentamente acaricio teu corpo cheio de sono
Nem assim te mexes – pareces um anjo -
Arranho-te levemente com minhas longas unhas...
- Gata no cio que ronrona a provocar o macho –

Beijo tua nuca, orelhas... Banho-te com a língua quente
- Sorris ainda com os olhos fechados -
Descubro-te do lençol para cobrir-te com meu corpo
Aos poucos despertas e fundes teu corpo ao meu...

Mordes minha boca, meu corpo, e meu desejo todo
Invade-me a intimidade com força - Desvario puro!
Depois do transe, voltas a dormir extenuado
- Teu corpo em meus [a]braços -
...

domingo, 21 de junho de 2009

***UMA ENFERMEIRA MUITO SAFADA***




Ehros Tomasini & LadyM

Ela: Estar sem vontade de escrever é como uma crise no casamento. Você não gosta de tocar no assunto, mas a coisa está ali, bem palpável. Eu nem sair queria. Mas trabalhar é preciso. Cheguei ao ambulatório às oito da manhã com cara de poucos amigos. Não estava brava, apenas muito séria.

Ele: Cheguei ao ambulatório por volta das sete e meia da manhã. Eu não queria estar ali, mas a dor não me deixara dormir durante toda a noite. Então, mesmo tardiamente, resolvi me tratar.

Ela: Fiz assepsia das mãos e comecei a fazer os curativos. Muitos pacientes já estavam esperando. E como naquele dia eu estaria trabalhando até as 14 h... Seria um longo dia.

Ele: Mas pelo visto não tinha sido só eu a não dormir direito. A quantidade de pessoas esperando serem atendidas, rostos carrancudos a destilar veneno pelo mau atendimento causado pela falta de profissionais, não ajudava em nada minha dor a passar.

Ela: Sou eficiente, penso estar na profissão certa. Mãos firmes, mas sem machucar, não há necessidade de deixar o paciente mais dolorido do que o necessário. Muitos enfermeiros não têm o mínimo de compaixão e esfregam a região ferida como se estivessem com uma palha de aço de na mão.

Ele: Restava-me torcer para ser atendido logo, e por algum profissional competente, que não me fizesse sentir mais dor do que eu já estou sentindo. De preferência, que fosse uma enfermeira linda e boazuda, pois há muito estou em jejum sexual. Meu último relacionamento havia sido desastroso, então resolvi dar um tempo ao coração. O júnior é que não havia gostado muito da decisão, pois dava duros sinais de vida a cada rabo de saia que passava por perto.

Ela: Duas horas se passaram, eu, sempre educada com os pacientes, mas naquele dia muito quieta, como nunca acontece. Uma das pacientes –queimada no braço - perguntou-me se eu estava apaixonada e sorriu. Fez-me rir também, milagrosamente.

Ele: Mas a espera parecia ter sido bem recompensada. A enfermeira que veio nos atender, apesar de carrancuda, mexeu imediatamente com a minha libido. Não consegui tirar os olhos das suas belas pernas, nem deixei de fantasiar com aquela bela bunda empinada, combinando com um andar natural, mas provocante. Apurei a audição quando uma paciente queimada no braço perguntou se ela estava apaixonada.

Ela: Eu apaixonada? Acho que não sou capaz de apaixonar-me mais, depois de algumas homéricas desilusões amorosas. Enfim... Minha falta de inspiração e vontade de escrever pode ter origem nessa desilusão.

Ele: Ela demorou um pouco, como se pesasse a resposta. Parecia uma pessoa desiludida da vida, cansada de sofrer com relacionamentos. Olhando bem, não parecia enfermeira. Os suaves movimentos das mãos lembravam os de uma escritora segurando uma pena. Comecei a divagar que tipo de literatura ela escreveria. Não sei por que, pensei nela escrevendo eróticos. Nua, debruçada em sua escrivaninha, alisando a vulva com uma mão enquanto escrevia os trechos mais sensuais com a outra...

Ela: Próximo paciente... Queimado na perna. Sua ficha dizia: Solteiro, morando sozinho, derrubou uma panela de água fervente com macarrão na perna. Diz ter escapado das mãos. Eu divago. Imagino que a namorada traída pode ter esperado ele dormir e sapecado água quente no cara. Quase rio...

Ele: Tomei um susto quando ela chamou o meu nome, quase como um gemido de gozo. Percebi que estava excitado, o pau quase pulava pra fora da bata cedida pela clínica. Fiz que não ouvi meu nome, de forma a me dar um tempinho para eu me recuperar. Ela demorou um instante e chamou-me de novo, tempo suficiente para que a excitação começasse a diminuir. Respondi à sua chamada, levantando-me com cuidado, pois a perna doia bastante.

Ela: Terra chamando... Depois do bom dia quase querendo sair gargalhado, peço que se livre da bata, que quase nada cobria mesmo. Atento para os olhos negros profundos de um homem que aparenta ter seus cinqüenta anos, moreno, barbado, olhos que sorriem enquanto a boca tenta esboçar um sorriso que sai num esgar.

Ele: Sorrio meio sem graça quando percebo que a primeira coisa que ela olha é justamente onde tento esconder o meu cacete ainda murchando. Mas por pouco não fica rígido de novo quando ela me pede para tirar a bata.

Ela: Tento deixá-lo mais a vontade. Não é nada fácil para um paciente ficar nu em um hospital. Deita e começo a limpar a região. Do joelho até a virilha da perna direita.

Ele: Um martírio. Aquele líquido gelado perto da minha virilha me excita, e ponho o pensamento para bem longe dali, enquanto ela me alisa suavemente com a gaze. Nem sinto a dor do ferimento, tão preocupado estou para que não aconteça nova ereção.

Ela: Com certeza está doendo bastante. Pra descontrair pergunto se ele cozinha nu, porque pra queimar daquele jeito...

Ele: Esse pergunta me deixa em pânico, pois imediatamente a imagino nua ao meu lado, enquanto preparo algo para comermos. Eu tenho que falar de forma bem natural, para que não perceba que estou excitado.

Ela: Ele responde que não, numa desenvoltura que me surpreende [achei que estava envergonhado, ledo engano] ele diz que como fica só de cueca em casa, foi tirar a panela de yakissoba do fogo, bem cheia e tropeçou no próprio chinelo caindo de costas e a panela despejou todo o conteúdo fumegante em sua perna direita na tentativa de salvar o jantar.

Ele: Conto minha desastrosa excursão pela cozinha, muito mais para distrair minha libido do que para explicar-lhe o acidente.

Ela: Eu ria interiormente, lembrando da namorada traída... Perguntou-me se eu gostava de yakissoba. Gosto sim, mas não sou muito de ficar na cozinha, não tenho muito tempo...

Ele: Ela sorri de uma forma enigmática, e eu percebo um pouco de ternura em seu olhar. Não devia ter pensado nisso. O pau começa a ficar rígido novamente...

Ela: Suportou bem o curativo... Não digo isso por ser homem etc. e tal, mas por ser humano, e todos nos independente de sermos homens ou mulheres sentimos dor... Com mais intensidade ou menos, mas sentimos.

Ele: Então me concentrei mais na dor que sentia ao passar da gaze sobre o ferimento, desinfetando-o. Deu certo, o membro murchou de repente, e ficou encolhido quase sumindo entre minhas bolas. Suspirei aliviado, e ela estranhou meu sorriso nos lábios. Nem de longe imaginou minha aflição. Ufa...

Ela: Tinha uma injeção de benzetacil prescrita. Pra mim é tão comum que às vezes esqueço o quanto é dolorida. Porém, como sabia que ele deveria estar com dor por causa do ferimento, fui mais cuidadosa ainda na aplicação. Qual não foi minha surpresa ao ver que ele estava num nível de excitação tão grande que nem sentiu dor nem nada.

Ele: Mas aquela injeção que ela preparava, botou tudo a perder. Imaginei minha vara entrando em seu cuzinho, enquanto eu sentia a injeção penetrando minha carne. Ao invés de dor, senti um enorme prazer com aquela injetada, tanta era a minha excitação...

Ela: Fiquei extremamente sem graça. Derrubei o frasco de benzetacil e quase tropecei no paciente, não sabia pra onde olhar, nem o que dizer.

Ele: Percebi que ela ficara sem graça, ao ver minha virilidade avantajada, mas não tirou o olhar dali. Sinal de que havia gostado. Eu não poderia perder aquela oportunidade... Ela: Ele gargalhou e ao invés de ficar sem graça também... Apenas me perguntou se eu aceitaria jantar com ele, qualquer dia desses, um yakissoba...

Ele: Convidei-a para jantar. Foi a primeira coisa que me veio à mente. Queria comê-la, então associei isso a um jantar. Lembrei do meu pênis mole, momentos antes, e associei isso a macarrão. Yakissoba foi o primeiro prato que me veio à cabeça.

Ela: Falei de prontidão que não costumo sair com pacientes. E ele, muito zombeteiro disse que me convidaria novamente quando o tratamento terminasse.

Ele: Tinha que fazê-la perceber que estava interessado nela, então insisti. Agora que ela tinha visto que eu ficara excitado e não tinha saído de perto de mim, senti firmeza. Sabia que, se insistisse, ela toparia. Não faria isso logo pra não dar a parecer que era uma mulher fácil. Mas percebi seus biquinhos dos seios ficarem durinhos por sob a bata que usava, apenas uma blusa fina por baixo, sem sutiã.

Ela: Saiu sorrindo. Não sei por que, mas passei o restante do dia pensando nele. Achei-o intrigante.

Ele: Ela não aceitou jantar comigo, mas eu sabia que por pouco não a convencera. Havia outros pacientes para ela cuidar, por isso quis livrar-se logo de mim. Mas algo me dizia que ela havia gostado de mim. Era só eu ter um pouco de paciência...

Ela: Os dias foram se passando e eu acabei não vendo mais Ângelo – o paciente queimado do yakissoba...

Ele: Eu daria um tempo para reaparecer, pois sabia que não devia ir com muita sede ao pote. Tinha que deixar ela sentir minha ausência, pra depois voltar lá...

Ela: Mudei de horário naquele dia em prol de um Mini-curso que eu iria ministrar pros alunos da faculdade de enfermagem.

Ele: Infelizmente, no dia que resolvi esperá-la na saída do trabalho, ela havia mudado o horário.

Ela: Um mês e meio se passou, mudei de turno no hospital, comecei a trabalhar em outro também, minha vida em polvorosa e meus escritos jogados ao léu. Não nasci mesmo pra ser escritora, fazer o que? Resignar-me, apenas.

Ele: Ainda vim uns três dias seguidos esperá-la, mas sempre nos desencontrávamos. Levei um bloco de anotações e ficava escrevendo poemas para ela, para passar o tempo, mas todos acabavam saindo muito eróticos, tal a ânsia de tê-la nua nos meus braços.

Ela: Naquela sexta-feira, eu chegava ao estacionamento do hospital aos cacos, cansada depois de um plantão de 36 horas. Nem imagino como ainda parava de pé.

Ele: Naquela sexta, resolvi fazer diferente: dormi bastante e, quando estava perto do horário dela largar, peguei o carro e fui até a clínica. estava decidido a tê-la naquele dia. Se não conseguisse, desistiria. estava cansado de perder noites de sono esperando-a, sem nem ter certeza de que ela também me queria.

Ela: Peguei minhas coisas, coloquei no banco de trás quando senti uma mão em meu ombro. Um sorriso moreno com dentes perfeitos. Era Ângelo...

Ele: Bingo! Encontrei-a na saída, no estacionamento. Por pouco não a vejo, excitado que estava por encontrá-la. Aproximei-me dela e pus-lhe a mão no ombro...

Ela: Disse que veio consultar pela última vez e que graças a Deus havia se recuperado totalmente. Foi ai que lembrou de convidar-me para o yakissoba.

Ele: Inventei uma história qualquer para não dizer que tinha ido ali por ela, e lembrei-lhe o yakissoba.

Ela: Ah... Que pena, eu disse. Estou extremamente cansada, plantão suicida, mas necessário, agora quero descansar e dormir...

Ele: Ela não pareceu muito animada. Mais uma vez recusou meu convite, mas percebi mais uma vez seus mamilos eriçados sob o uniforme.

Ela: Ele disse que deixasse então que me levasse pelo menos pra casa, já que eu estava tão cansada. Percebi que não ia desistir.

Ele: Era a minha chance de ser mais ousado, de mostrar pra ela que eu estava mais afim de intimidades do que de jantares. Parecia dessas que você ganha pela insistência, e resolvi arriscar todas as minhas fichas nisso.

Ela: Como eu realmente sentia uma atração estranha e intrigante por aquele homem e como também eu teria dois dias de folga, resolvi aceitar. O carro poderia ficar ali no estacionamento mesmo, a vaga era minha e depois poderia pedir alguém pra buscá-lo.

Ele: Ahhhhhhhhhhhhhh, deu vontade de dar um grande brado de felicidade quando ela finalmente cedeu. Mas me contive, não querendo espantar a presa. O cacete ficou durinho na hora, mas dessa vez ela não percebeu.

Ela: Entrei no carro dele. Um AUDI8... Um luxo. Cheio de macho impregnado nos bancos maravilhosos e de um couro negro lustroso.

Ele: O AUDI8 ajudou a convencê-la. Aconchegou-se ao banco como se estivesse deitada numa cama de motel, e sorri divertido. Mulher gosta de luxo, e eu adoro mulheres que sabem o que é bom. Olhei para suas pernas e quase visualizei a cor da sua calcinha. Desviei a vista, para que ela não percebesse minha protuberância nas calças.

Ela: Indiquei por onde seguir e dei o endereço do meu apartamento. No trajeto ele educadamente foi falando sobre amenidades enquanto eu escutava maravilhada aquela voz gostosa e cada vez mais longe...

Ele: Procurei deixá-la mais à vontade, falando sobre amenidades, mas não conseguia deixar de fantasiar chegando na casa dela, ela tirando a roupa e nós dois tomando um banho juntos... Aí comecei uma conversa picante, para testá-la. Perguntei se ela queria que eu lhe esfregasse as costas no banho, mas não veio a resposta. Foi quando percebi que minha conversa havia cansado-a e ela adormecera.

Fiquei olhado para aquele corpo entregue, e mais uma vez a libido aflorou. Levantei com muito cuidado o vestido por baixo da bata, e visualizei sua calcinha. Estava com o fundo molhadinho, como se ela também tivesse estado excitada. Sorri de satisfação. Não era conveniente me aproveitar dela dormido. Tinha que despertá-la.

Ela: Acordei com ele me olhando e tocando minha face. Adormeci! Nossa que vergonha. Ele sorrindo sempre disse que me pegaria no colo se eu permitisse. Eu levantei num átimo e peguei minhas coisas. Trancou o carro e eu perguntei se ele queria subir, mais sem graça do que uma adolescente. Não combinava aquela vergonha toda pra mim, mas penso que me senti assim também por estar muito cansada.

Ele: Mas ela percebeu sua saia um pouco levantada, e ficou sem graça. Puxou imediatamente o tecido para baixo, cobrindo as coxas desnudas. Não tirei os olhos dali. Isso parece tê-la excitado, pois me convidou para subir até o seu apartamento.

: Pegou as sacolas da minha mão e disse que subiria, mas apenas se eu deixasse que ele massageasse meus pés e ombros. Sorrindo respondi que se eu sobrevivesse a um banho, claro que permitiria.


Ele: Ao invés de pedir para lavar-lhe as costas, oferecí-me para dar-lhe uma massagem nos pés. Sei que essa também pode ser uma massagem erótica, e me dava a chance de olhar de novo para o fundo da sua calcinha, se tivesse chance.

Ela: Entramos, deixei-o explorando sozinho o apartamento e fui encher a banheira com água morna. Despejei meus sais ali e tomei um relaxante muscular. Tirei toda a roupa e enfiei um robe. Fui ao encontro dele e ele estava desbravando minha cozinha.

Ele: Lembrei-me que minha avó fazia uma sopa afrodisíca infalível, e eu precisava recarregar as energias dela, pois parecia muito cansada. Desse jeito, certamente não iria querer sexo. Iria dizer que estava com dor de cabeça, ou inventar outra desculpa que as mulheres adoram nessas horas. Catei a cozinha em busca de ingredientes especiais para levantar o ânimo dela. Mas estava difícil de encontrar algo que me ajudasse a instigar sua libido ali naquela cozinha...

Ela: Aqui não há comida de verdade? Perguntou rindo... Eu disse que comia comida congelada por ser mais prática e rápida.

Ele: Quase não tinha nenhuma erva na cozinha. Nem um simples ovo de codorna, que fosse pra remédio. Ela: Falei pra ele ficar a vontade [como se precisasse] e fui para o banho. Penso que fiquei uns quarenta minutos na água, hidro ligada, corpo descansando.

Ele: Mas tinha algumas verduras, e uma sopa quentinha, mesmo sem qualquer erva, já é um afrodisíaco depois de um bom banho. Ela: Levantei com uma preguiça... Vesti um pijama de malha cor de rosa, aconchegante, e confortável, nada sexy.

Ele: Ouvi a porta do banheiro ser aberta, então apressei-me a deixar tudo preparado para recebê-la. Ela: Fui pra cozinha sentindo um cheirinho de sopa... Encontrei Angelo envolto pelos vapores culinários... Olhei pra mesa, posta, com pães e tudo arrumadinho. Ainda brinquei dizendo que um anjo caiu do céu numa sexta- feira chuvosa.

Ele: O membro dobrou de tamanho por dentro das calças, quando ela me chamou de anjo. Olhei para seu pijama de malha e visualizei uma nova calcinha. As suas curvas eram ressaltadas pela malha fina do pijama, e sei biquinho do seio continuava querendo furar o tecido. Sorri satisfeito.

Ela: Uma sopa maravilhosa. Adoro sopa de legumes. Depois de um banho maravilhoso, uma sopa daquelas, só me restava... Louça pra lavar??? Que nada... Ele mesmo disse que faria tudo ali e que eu o esperasse com um óleo, qualquer um que eu tivesse, pra que massageasse meus pés.

Ele: Estava ansioso para que ela acabasse de fazer a refeição, para dar início à segunda parte do meu plano de fazermos amor deliciosamente. O membro pulsava teso.

Ela: Deitei no sofá liguei a TV e depois de um tempo ele apareceu. Eu senti a firmeza das mãos dele me tocando, nos pontos doloridos do pé... E esquentando meus músculos... Tão gostoso...

Ele: Massageei seus pés, olhos fixos na protuberância da sua vulva. O pijama rosa deixava muito visível o tamanho do seu sexo. Ela fechou os olhos e levou a mão à vagina, enfiando-a por baixo do pijama. Começou a movimentar os dedos, se acariciando. Ficou com um sorriso nos lábios, como se estivesse se deliciando com minha massagem nos pés ao mesmo tempo em que massageava a vulva. Apoiou mais a cabeça no travesseiro sobre o sofá e pareceu adormecer.

Parei de massagear-lhe os pés e carreguei-a nos braços até a cama. Ela abraçou-se ao meu pescoço, sem abrir os olhos. Beijei-a suavemente na boca e ela pegou no meu membro por fora das calças. Percebeu o volume e, ainda de olhos fechados, tentou abrir o meu zíper. Ajudei-a imediatamente, arriando as calças junto com a cueca.

Enquanto eu me livrava das minhas roupas, ela fazia o mesmo com o pijama, sem ainda abrir os olhos. Depois me puxou para cima dela. Abri suavemente os lábios de sua vagina e lambi devagar, ela se contorcendo de prazer. Puxou uma de minhas pernas, de modo a eu mudar de posição, e ficamos dispostos num sessenta e nove.

Ainda de olhos fechados, ela colocou meu pênis na boca e chupou a glande, tremulando a língua no buraquinho dela, enquanto me masturbava gostoso. Eu enfiava minha língua na sua vulva, sugando o líquido que vertia em profusão dali. Molhei meu dedo no seu próprio líquido e enfiei em seu buraquinho. Ela gemeu de prazer, abrindo mais as pernas. Relaxou o ânus e eu coloquei mais um dedo molhado, massageando gostoso ali.

Ela se enfiou toda nos meus dedos, enquanto engolia todo o meu pau, tocando com a glande sua garganta. Senti seu primeiro orgasmo e quase gozo também na boca dela, mas me contive a tempo. Aí ela virou-se na cama, ficando de costas. Meu membro pulsava de tesão, então enfiei-o quase que de uma vez só no seu cuzinho molhado.

O cacete entrou macio, ela gemendo sempre de olhos fechados. Jogou as mãos para trás e agarrou a minha bunda, como se quisesse que eu enfiasse tudo até as bolas. Depois ficou mordiscando meu pau com o cuzinho bem apertado, me levando à loucura.

De repente, ela empinou a bundinha e gemeu alto, desta vez abrindo os olhos. Olhou para trás e fez uma cara de espanto ao me reconhecer. Gritou-me alguns palavrões e perguntou-me quem me dera o direito de fazer aquilo com ela. Fiquei chateado e quis retirar meu pênis, mas ela agarrou-se mais forte às minhas nádegas e gozou alucinadamente, me fazendo jorrar todo o esperma bem dentro do seu cuzinho.

Depois ela caiu prum lado e eu para o outro, ambos exaustos. Acho que adormecemos imediatamente. Acordei pouco tempo depois, fui até o banheiro e tomei um banho gelado. Quis voltar à cama, junto dela, mas achei melhor ir para o sofá. Não sabia como ela acordaria, se de bom ou mau humor.

Ela: Fechei os olhos... Sonhava que estava deitada na cama, as pernas pra cima em dois travesseiros e coberta com o edredom. Tentei virar-me e derrubei um dos travesseiros. Eu estava mesmo na minha cama! Olhei pro relógio de cabeceira. Quatro horas da manhã. Como eu fora parar ali? Lembrei-me do Angelo, da sopa, da massagem, da transa...transa??? Meu Deus... Transei com o cara que nem conhecia direito, ele provavelmente pensaria que eu era uma safada... Será que ele havia embora...?

Ele: Ouvi-a remexer na cama e achei que havia finalmente acordado. Peguei no meu cacete e este voltara a ficar excitado. Percebi que se aproximava e fingi dormir... Mas percebi que veio me olhar na sala ainda nua. O membro pulsou mais forte. Mas ela afastou-se, como se fosse em direção à cozinha...

Ela: Pé ante pé fui à sala e achei-o dormindo no sofá. Fui à cozinha beber água e quando me virei dei de cara com ele de pé. Um olhar cheio de desejo, tesão... e uma boca voraz. Grudou na minha tirando-me o fôlego. Agora repetiríamos a dose, mas eu tinha certeza que não estava sonhando.

...

sexta-feira, 19 de junho de 2009

***SEXO MORTAL. O ENGENHEIRO, O EMPRESÁRIO E A DONA DE CASA***


Amélia era uma boa mulher. Casada há 20 anos com João, dois filhos, vida feita poderíamos dizer.


Mulher exemplar sempre cuidara com presteza da casa, dos filhos e do marido. Tinha ainda um belo corpo apesar dos seus 45 anos de idade. Mesmo dentro de casa andava sempre bem arrumada, cabelo escovado, unhas feitas.


Fazia academia 3 vezes por semana. Pegava seu carro, ia pra academia, na volta pegava os filhos no colégio.


Seu marido, dono de uma empresa de laticínios, sempre chegava depois das 7 em casa. E naquela quarta-feira não foi diferente.


Ele estava entusiasmado, contando que um novo bloco industrial seria construído, pois o empréstimo que pedira fora concedido pelo banco.


Ela ficou eufórica, sabia o quanto o marido esperara por isso. João ia lhe dizendo que agora teria que fazer serão na fábrica, pelo menos umas duas vezes por semana. Ficaria discutindo com o engenheiro os detalhes, o projeto, enfim, tudo o que precisariam documentar pra levar para o banco.


Nessa noite, eles fizeram amor como nunca haviam feito. Há muito tempo ele queria sexo anal, mas ela sempre reclamava. Nessa noite, ela cedeu... Doeu bastante, até chorou, mas, se ele estava feliz, ela também ficaria.


Semana foi passando, os serões continuando. Amélia ligava sempre pro escritório pra ver se tudo corria bem e o engenheiro sempre lá.


Ela achou o Peter, engenheiro de 30 anos, lindo de morrer. Alto, másculo, sedutor. Eles já haviam almoçado juntos e ela sentira que o magnetismo dele a atraia. Com medo tentou afastar de si esse pensamento. Um grande pecado desejar outro homem. Mas inconscientemente[?] foi cuidando-se mais. Mudou o visual, estava mais bela do que nunca, fez uma transformação em si mesma.


O fato não passou despercebido por Peter. Ele mostrava-se sempre interessado nela, perguntava se o marido não tinha ciúmes, se ela costumava passar na fábrica em dia de serão, etc.


Ela sentia-se plena. Ele estava dando bola pra ela! Sentia que era errado, pecado mortal se traísse o marido, mas ia à igreja, persignava-se, prometia que não cometeria adultério, mas quando saía, suas promessas ficavam caídas no banco da igreja.


Peter passou a indagar se o marido saia muito, e ela, sempre respondia que sim, fornecia-lhe os lugares que ele gostava mais de ir, e dizia estar sozinha até as tantas horas no fim de semana, pois ele ia pro futebol, etc. Adorava esse interesse dele.


Num dia de serão, pegou os filhos no colégio, levou pra sua mãe e resolveu fazer uma surpresa na fábrica, só pra poder ver Peter.


Aproveitou pra passar no Shopping, comprar umas coisas, e quando viu, já eram nove horas. Mas, como ela sabia que ficavam na fábrica até as 10 e ela tinha as chaves, resolveu ir, mesmo a hora sendo adiantada.


O guarda abriu o portão e perguntou se queria que avisasse que ela estava entrando. Toda faceira disse que não, porque era surpresa mesmo. Estacionou o carro, longe do prédio onde ficava o escritório, pra que eles não a ouvissem chegando.


Com um sorriso enorme, entrou no prédio, imaginando como o seu Peter estaria vestido. Ela adorava seus ternos impecáveis e sempre tinha sonhos eróticos com ele, nos quais ela o despia selvagemente, arrancando os botões de sua camisa.


Sabia que eles ficavam na sala de reuniões, e pé ante pé seguiu pra lá. Ouviu alguns barulhos, devagarzinho abriu a porta, que deslizou silenciosamente. Quando olhou pra dentro quase teve um ataque. Sufocando o grito, viu seu marido e o engenheiro na maior das orgias.


Peter de quatro era enrrabado por João!


Ela, nem sabe como, conseguiu manter o sangue frio, e permaneceu em silêncio. O marido gemia, e o parceiro também...


Não queria crer no que estava vendo, mas a voz do marido trazia-a pra realidade nua e crua.


João dizia: ‘Mas que rabo gostoso esse, rebola maldito! Rebola! Vou gozar nesse cu apertado...!’ e o outro gemia e falava: ‘Me come, mete gostoso, seu tarado! Mais forte....Ahhhhhhhh!’


Ela achou que não suportaria a cena... Mas encostou-se num canto escuro da grande sala de reuniões pra poder observar. O marido saiu de dentro de Peter e sugeriu um 69 que foi acatado prontamente pelo outro...


Sentiu ódio ao ver o marido chupando o outro. Nela o desgraçado nem fazia sexo oral! Como pôde...


E ao ver os dois gozando um na boca do outro não pôde conter a ânsia de vômito que lhe acometia.


O marido a viu, ficou louco por ter sido descoberto.


Enquanto Amélia corria para o elevador ele se jogou do quarto andar do prédio.


Quando os policiais chegaram ao local, não conseguiram entender o que havia acontecido.
A mulher, ao lado do cadáver tinha um sorriso irônico, e também estava morta.
E Peter...Ninguém nunca mais o viu.

LadyM

quarta-feira, 17 de junho de 2009

***OVERDOSE SEXUAL***


Tinha muitos sonhos, desde criança já imaginava o glamour que teria quando adulta.


Mas a vida de adulta não era tão glamorosa assim, como constatou ao fazer 18 anos e ser multada por estacionar num local proibido[achava que ser tinha carteira de motorista agora, tudo podia].


Apaixonou-se perdidamente e quis casar. Depois de um ano já cansada da rotina de dona de casa, quis comprar um computador pra fazer-lhe companhia. Navegando na net descobriu que podia ter amantes sem perigo de DSTs.


Timidamente começou a envolver-se com alguns contatos das salas de bate-papo. Passou pro MSN. Teclava algumas horas por dia. Só por distração dizia ela.


Do MSN passou pro Skipe. Web Cam agora era imprescindível. Som e imagem. Perfeitos pra passar o tempo.


Foi percebendo que o legal era ter vários homens interessados nela. Sua vidinha medíocre fazia com que precisava sentir-se amada.


Jogava charme pra todos os que encontrava na NET. Novos, velhos, não importava a idade.


Aos poucos foi se envolvendo de tal maneira que sentia que queria mais. Precisava fazer com que os amantes virtuais passassem a ser mais reais. Desprezava os que não poderiam ser amantes reais. Só dava bola praqueles que pudessem, algum dia, satisfazê-la na realidade.


Fazia sexo pelo telefone. Masturbava-se em frente a cam, muitas vezes ao dia. [Tinha que satisfazer seus vários amantes]. Seu marido, nem percebia [ela continuava a transar com ele, e estava com uma performance melhor do que nunca.]


No fim do ano, nas férias foi pra capital, curtir a praia, já que o marido não poderia ir por causa do trabalho, foi sozinha. Ah! Fez mil planos. Comprou langeries sexys, roupas provocantes e começou a marcar encontros com os ‘amantes’. Quatro eram seus preferidos. Ficaria duas semanas na capital, poderia ficar com cada um pelo menos 3 vezes, pensava.


Ao descer no aeroporto um dos seus homens já a esperava. Dali pro motel foi um pulo. Sentia-se fatal. Seu desempenho na cama foi melhor do que uma prostituta.


Foi pro hotel e rebolava feliz ao entrar na recepção. Teria um outro encontro mais a noite.
A semana passou num turbilhão. Chegou a transar com 3 dos seus amantes em apenas um dia.
Nos últimos dias, tentava disfarçar as olheiras com maquiagem, porém não sentia-se cansada. Estava felicíssima com seu sucesso sexual.


Teve uma idéia! Talvez juntar os amantes ...Sondaria-os pra ver o que achavam.


Notavelmente...Toparam. Claro que ela não disse que eles eram seus amantes, pediu pra que nenhum dissesse ao outro coisas da intimidade deles, com um papo muito convincente sobre sigilo ela os convenceu.


Marcaram o encontro numa suíte de um hotel chique da capital. Espaçoso, amplo, tinha uma piscina no terraço. Lindo espaço.


Um a um foram chegando. Ela inegavelmente estonteante. Vestida pra matar.


Beberam algo pra descontrair e pra sua surpresa eles se sintonizaram muito bem. Ela pra provocar, ora sentava no colo de um, ora no colo de outro. Beijava um , e outro...


Não sabe como começaram a se despir, mas quando deu por si estavam todos os 4 enroscados de alguma forma nela.


Rolou de tudo ali. Sexo anal, oral, dupla penetração.Uma suruba completa.


Nem viram a noite passar. Ela já estava rouca, trêmula e cansada, foi tomar um banho e disse que voltava em instantes. Demorou muito pra voltar, um dos homens foi bater na porta do banheiro, mas não obteve resposta.


Abriu a porta e viu-a caida no chão. Pediu ajuda, o resgate chegou pouco tempo depois de acionado. Até hoje ninguém entendeu o laudo do IML. Inédito na história da capital. A moça morrera de overdose sexual.


No outro dia, além dela constar nos obtuários, também constava nos contatos de muitos homens na net. Mas era apenas mais uma em off.


Ah...e o marido...Casou com uma moça que conhecera num site de relacionamentos.

[:o]

segunda-feira, 15 de junho de 2009

***TORTURADA NO CASTELO***


Estava só naquele castelo frio...

O medo me tomava, nem sabia o que estaria por vir

Uma porta se abriu...

Uma mão me tocou, seria o algoz que chegava?

Encolhi-me esperando as chibatadas, mas surpreendi-me...

Sentindo uma boca quente que me torturava, mas de forma diferente

Sensações que nunca me tomaram, inundaram meu corpo e mente

No ápice da loucura nessa tortura, gemia...

Esquecida de tudo, meu corpo latejava, a mente desvairada ansiava...

Chegar ainda mais alto do que estava...

O corpo abriu-se ao meio, e da fenda derramou o fogo líquido do prazer

E conheci outra forma de tortura - doce a profundamente quente...

Pensei ter morrido, quando derrepente tudo recomeçava...

...


LadyM

domingo, 14 de junho de 2009

***ASTROLÁBIO***


Tua língua, hábil instrumento...
Usa-a com precisão
Mapeando os astros, presentes na imensidão do céu do meu desejo

Descobre no recôndito do meu corpo galáxias a serem exploradas
Astros que lampejam luz, excitantes faíscam...
P.a.c.i.e.n.t.e.m.e.n.t.e explora...

Entro em um voraz desvario que me consome... E assim...
Todos os novos astros que descobre têm apenas um nome: ‘Prazer’
LadyM