domingo, 21 de junho de 2009

***UMA ENFERMEIRA MUITO SAFADA***




Ehros Tomasini & LadyM

Ela: Estar sem vontade de escrever é como uma crise no casamento. Você não gosta de tocar no assunto, mas a coisa está ali, bem palpável. Eu nem sair queria. Mas trabalhar é preciso. Cheguei ao ambulatório às oito da manhã com cara de poucos amigos. Não estava brava, apenas muito séria.

Ele: Cheguei ao ambulatório por volta das sete e meia da manhã. Eu não queria estar ali, mas a dor não me deixara dormir durante toda a noite. Então, mesmo tardiamente, resolvi me tratar.

Ela: Fiz assepsia das mãos e comecei a fazer os curativos. Muitos pacientes já estavam esperando. E como naquele dia eu estaria trabalhando até as 14 h... Seria um longo dia.

Ele: Mas pelo visto não tinha sido só eu a não dormir direito. A quantidade de pessoas esperando serem atendidas, rostos carrancudos a destilar veneno pelo mau atendimento causado pela falta de profissionais, não ajudava em nada minha dor a passar.

Ela: Sou eficiente, penso estar na profissão certa. Mãos firmes, mas sem machucar, não há necessidade de deixar o paciente mais dolorido do que o necessário. Muitos enfermeiros não têm o mínimo de compaixão e esfregam a região ferida como se estivessem com uma palha de aço de na mão.

Ele: Restava-me torcer para ser atendido logo, e por algum profissional competente, que não me fizesse sentir mais dor do que eu já estou sentindo. De preferência, que fosse uma enfermeira linda e boazuda, pois há muito estou em jejum sexual. Meu último relacionamento havia sido desastroso, então resolvi dar um tempo ao coração. O júnior é que não havia gostado muito da decisão, pois dava duros sinais de vida a cada rabo de saia que passava por perto.

Ela: Duas horas se passaram, eu, sempre educada com os pacientes, mas naquele dia muito quieta, como nunca acontece. Uma das pacientes –queimada no braço - perguntou-me se eu estava apaixonada e sorriu. Fez-me rir também, milagrosamente.

Ele: Mas a espera parecia ter sido bem recompensada. A enfermeira que veio nos atender, apesar de carrancuda, mexeu imediatamente com a minha libido. Não consegui tirar os olhos das suas belas pernas, nem deixei de fantasiar com aquela bela bunda empinada, combinando com um andar natural, mas provocante. Apurei a audição quando uma paciente queimada no braço perguntou se ela estava apaixonada.

Ela: Eu apaixonada? Acho que não sou capaz de apaixonar-me mais, depois de algumas homéricas desilusões amorosas. Enfim... Minha falta de inspiração e vontade de escrever pode ter origem nessa desilusão.

Ele: Ela demorou um pouco, como se pesasse a resposta. Parecia uma pessoa desiludida da vida, cansada de sofrer com relacionamentos. Olhando bem, não parecia enfermeira. Os suaves movimentos das mãos lembravam os de uma escritora segurando uma pena. Comecei a divagar que tipo de literatura ela escreveria. Não sei por que, pensei nela escrevendo eróticos. Nua, debruçada em sua escrivaninha, alisando a vulva com uma mão enquanto escrevia os trechos mais sensuais com a outra...

Ela: Próximo paciente... Queimado na perna. Sua ficha dizia: Solteiro, morando sozinho, derrubou uma panela de água fervente com macarrão na perna. Diz ter escapado das mãos. Eu divago. Imagino que a namorada traída pode ter esperado ele dormir e sapecado água quente no cara. Quase rio...

Ele: Tomei um susto quando ela chamou o meu nome, quase como um gemido de gozo. Percebi que estava excitado, o pau quase pulava pra fora da bata cedida pela clínica. Fiz que não ouvi meu nome, de forma a me dar um tempinho para eu me recuperar. Ela demorou um instante e chamou-me de novo, tempo suficiente para que a excitação começasse a diminuir. Respondi à sua chamada, levantando-me com cuidado, pois a perna doia bastante.

Ela: Terra chamando... Depois do bom dia quase querendo sair gargalhado, peço que se livre da bata, que quase nada cobria mesmo. Atento para os olhos negros profundos de um homem que aparenta ter seus cinqüenta anos, moreno, barbado, olhos que sorriem enquanto a boca tenta esboçar um sorriso que sai num esgar.

Ele: Sorrio meio sem graça quando percebo que a primeira coisa que ela olha é justamente onde tento esconder o meu cacete ainda murchando. Mas por pouco não fica rígido de novo quando ela me pede para tirar a bata.

Ela: Tento deixá-lo mais a vontade. Não é nada fácil para um paciente ficar nu em um hospital. Deita e começo a limpar a região. Do joelho até a virilha da perna direita.

Ele: Um martírio. Aquele líquido gelado perto da minha virilha me excita, e ponho o pensamento para bem longe dali, enquanto ela me alisa suavemente com a gaze. Nem sinto a dor do ferimento, tão preocupado estou para que não aconteça nova ereção.

Ela: Com certeza está doendo bastante. Pra descontrair pergunto se ele cozinha nu, porque pra queimar daquele jeito...

Ele: Esse pergunta me deixa em pânico, pois imediatamente a imagino nua ao meu lado, enquanto preparo algo para comermos. Eu tenho que falar de forma bem natural, para que não perceba que estou excitado.

Ela: Ele responde que não, numa desenvoltura que me surpreende [achei que estava envergonhado, ledo engano] ele diz que como fica só de cueca em casa, foi tirar a panela de yakissoba do fogo, bem cheia e tropeçou no próprio chinelo caindo de costas e a panela despejou todo o conteúdo fumegante em sua perna direita na tentativa de salvar o jantar.

Ele: Conto minha desastrosa excursão pela cozinha, muito mais para distrair minha libido do que para explicar-lhe o acidente.

Ela: Eu ria interiormente, lembrando da namorada traída... Perguntou-me se eu gostava de yakissoba. Gosto sim, mas não sou muito de ficar na cozinha, não tenho muito tempo...

Ele: Ela sorri de uma forma enigmática, e eu percebo um pouco de ternura em seu olhar. Não devia ter pensado nisso. O pau começa a ficar rígido novamente...

Ela: Suportou bem o curativo... Não digo isso por ser homem etc. e tal, mas por ser humano, e todos nos independente de sermos homens ou mulheres sentimos dor... Com mais intensidade ou menos, mas sentimos.

Ele: Então me concentrei mais na dor que sentia ao passar da gaze sobre o ferimento, desinfetando-o. Deu certo, o membro murchou de repente, e ficou encolhido quase sumindo entre minhas bolas. Suspirei aliviado, e ela estranhou meu sorriso nos lábios. Nem de longe imaginou minha aflição. Ufa...

Ela: Tinha uma injeção de benzetacil prescrita. Pra mim é tão comum que às vezes esqueço o quanto é dolorida. Porém, como sabia que ele deveria estar com dor por causa do ferimento, fui mais cuidadosa ainda na aplicação. Qual não foi minha surpresa ao ver que ele estava num nível de excitação tão grande que nem sentiu dor nem nada.

Ele: Mas aquela injeção que ela preparava, botou tudo a perder. Imaginei minha vara entrando em seu cuzinho, enquanto eu sentia a injeção penetrando minha carne. Ao invés de dor, senti um enorme prazer com aquela injetada, tanta era a minha excitação...

Ela: Fiquei extremamente sem graça. Derrubei o frasco de benzetacil e quase tropecei no paciente, não sabia pra onde olhar, nem o que dizer.

Ele: Percebi que ela ficara sem graça, ao ver minha virilidade avantajada, mas não tirou o olhar dali. Sinal de que havia gostado. Eu não poderia perder aquela oportunidade... Ela: Ele gargalhou e ao invés de ficar sem graça também... Apenas me perguntou se eu aceitaria jantar com ele, qualquer dia desses, um yakissoba...

Ele: Convidei-a para jantar. Foi a primeira coisa que me veio à mente. Queria comê-la, então associei isso a um jantar. Lembrei do meu pênis mole, momentos antes, e associei isso a macarrão. Yakissoba foi o primeiro prato que me veio à cabeça.

Ela: Falei de prontidão que não costumo sair com pacientes. E ele, muito zombeteiro disse que me convidaria novamente quando o tratamento terminasse.

Ele: Tinha que fazê-la perceber que estava interessado nela, então insisti. Agora que ela tinha visto que eu ficara excitado e não tinha saído de perto de mim, senti firmeza. Sabia que, se insistisse, ela toparia. Não faria isso logo pra não dar a parecer que era uma mulher fácil. Mas percebi seus biquinhos dos seios ficarem durinhos por sob a bata que usava, apenas uma blusa fina por baixo, sem sutiã.

Ela: Saiu sorrindo. Não sei por que, mas passei o restante do dia pensando nele. Achei-o intrigante.

Ele: Ela não aceitou jantar comigo, mas eu sabia que por pouco não a convencera. Havia outros pacientes para ela cuidar, por isso quis livrar-se logo de mim. Mas algo me dizia que ela havia gostado de mim. Era só eu ter um pouco de paciência...

Ela: Os dias foram se passando e eu acabei não vendo mais Ângelo – o paciente queimado do yakissoba...

Ele: Eu daria um tempo para reaparecer, pois sabia que não devia ir com muita sede ao pote. Tinha que deixar ela sentir minha ausência, pra depois voltar lá...

Ela: Mudei de horário naquele dia em prol de um Mini-curso que eu iria ministrar pros alunos da faculdade de enfermagem.

Ele: Infelizmente, no dia que resolvi esperá-la na saída do trabalho, ela havia mudado o horário.

Ela: Um mês e meio se passou, mudei de turno no hospital, comecei a trabalhar em outro também, minha vida em polvorosa e meus escritos jogados ao léu. Não nasci mesmo pra ser escritora, fazer o que? Resignar-me, apenas.

Ele: Ainda vim uns três dias seguidos esperá-la, mas sempre nos desencontrávamos. Levei um bloco de anotações e ficava escrevendo poemas para ela, para passar o tempo, mas todos acabavam saindo muito eróticos, tal a ânsia de tê-la nua nos meus braços.

Ela: Naquela sexta-feira, eu chegava ao estacionamento do hospital aos cacos, cansada depois de um plantão de 36 horas. Nem imagino como ainda parava de pé.

Ele: Naquela sexta, resolvi fazer diferente: dormi bastante e, quando estava perto do horário dela largar, peguei o carro e fui até a clínica. estava decidido a tê-la naquele dia. Se não conseguisse, desistiria. estava cansado de perder noites de sono esperando-a, sem nem ter certeza de que ela também me queria.

Ela: Peguei minhas coisas, coloquei no banco de trás quando senti uma mão em meu ombro. Um sorriso moreno com dentes perfeitos. Era Ângelo...

Ele: Bingo! Encontrei-a na saída, no estacionamento. Por pouco não a vejo, excitado que estava por encontrá-la. Aproximei-me dela e pus-lhe a mão no ombro...

Ela: Disse que veio consultar pela última vez e que graças a Deus havia se recuperado totalmente. Foi ai que lembrou de convidar-me para o yakissoba.

Ele: Inventei uma história qualquer para não dizer que tinha ido ali por ela, e lembrei-lhe o yakissoba.

Ela: Ah... Que pena, eu disse. Estou extremamente cansada, plantão suicida, mas necessário, agora quero descansar e dormir...

Ele: Ela não pareceu muito animada. Mais uma vez recusou meu convite, mas percebi mais uma vez seus mamilos eriçados sob o uniforme.

Ela: Ele disse que deixasse então que me levasse pelo menos pra casa, já que eu estava tão cansada. Percebi que não ia desistir.

Ele: Era a minha chance de ser mais ousado, de mostrar pra ela que eu estava mais afim de intimidades do que de jantares. Parecia dessas que você ganha pela insistência, e resolvi arriscar todas as minhas fichas nisso.

Ela: Como eu realmente sentia uma atração estranha e intrigante por aquele homem e como também eu teria dois dias de folga, resolvi aceitar. O carro poderia ficar ali no estacionamento mesmo, a vaga era minha e depois poderia pedir alguém pra buscá-lo.

Ele: Ahhhhhhhhhhhhhh, deu vontade de dar um grande brado de felicidade quando ela finalmente cedeu. Mas me contive, não querendo espantar a presa. O cacete ficou durinho na hora, mas dessa vez ela não percebeu.

Ela: Entrei no carro dele. Um AUDI8... Um luxo. Cheio de macho impregnado nos bancos maravilhosos e de um couro negro lustroso.

Ele: O AUDI8 ajudou a convencê-la. Aconchegou-se ao banco como se estivesse deitada numa cama de motel, e sorri divertido. Mulher gosta de luxo, e eu adoro mulheres que sabem o que é bom. Olhei para suas pernas e quase visualizei a cor da sua calcinha. Desviei a vista, para que ela não percebesse minha protuberância nas calças.

Ela: Indiquei por onde seguir e dei o endereço do meu apartamento. No trajeto ele educadamente foi falando sobre amenidades enquanto eu escutava maravilhada aquela voz gostosa e cada vez mais longe...

Ele: Procurei deixá-la mais à vontade, falando sobre amenidades, mas não conseguia deixar de fantasiar chegando na casa dela, ela tirando a roupa e nós dois tomando um banho juntos... Aí comecei uma conversa picante, para testá-la. Perguntei se ela queria que eu lhe esfregasse as costas no banho, mas não veio a resposta. Foi quando percebi que minha conversa havia cansado-a e ela adormecera.

Fiquei olhado para aquele corpo entregue, e mais uma vez a libido aflorou. Levantei com muito cuidado o vestido por baixo da bata, e visualizei sua calcinha. Estava com o fundo molhadinho, como se ela também tivesse estado excitada. Sorri de satisfação. Não era conveniente me aproveitar dela dormido. Tinha que despertá-la.

Ela: Acordei com ele me olhando e tocando minha face. Adormeci! Nossa que vergonha. Ele sorrindo sempre disse que me pegaria no colo se eu permitisse. Eu levantei num átimo e peguei minhas coisas. Trancou o carro e eu perguntei se ele queria subir, mais sem graça do que uma adolescente. Não combinava aquela vergonha toda pra mim, mas penso que me senti assim também por estar muito cansada.

Ele: Mas ela percebeu sua saia um pouco levantada, e ficou sem graça. Puxou imediatamente o tecido para baixo, cobrindo as coxas desnudas. Não tirei os olhos dali. Isso parece tê-la excitado, pois me convidou para subir até o seu apartamento.

: Pegou as sacolas da minha mão e disse que subiria, mas apenas se eu deixasse que ele massageasse meus pés e ombros. Sorrindo respondi que se eu sobrevivesse a um banho, claro que permitiria.


Ele: Ao invés de pedir para lavar-lhe as costas, oferecí-me para dar-lhe uma massagem nos pés. Sei que essa também pode ser uma massagem erótica, e me dava a chance de olhar de novo para o fundo da sua calcinha, se tivesse chance.

Ela: Entramos, deixei-o explorando sozinho o apartamento e fui encher a banheira com água morna. Despejei meus sais ali e tomei um relaxante muscular. Tirei toda a roupa e enfiei um robe. Fui ao encontro dele e ele estava desbravando minha cozinha.

Ele: Lembrei-me que minha avó fazia uma sopa afrodisíca infalível, e eu precisava recarregar as energias dela, pois parecia muito cansada. Desse jeito, certamente não iria querer sexo. Iria dizer que estava com dor de cabeça, ou inventar outra desculpa que as mulheres adoram nessas horas. Catei a cozinha em busca de ingredientes especiais para levantar o ânimo dela. Mas estava difícil de encontrar algo que me ajudasse a instigar sua libido ali naquela cozinha...

Ela: Aqui não há comida de verdade? Perguntou rindo... Eu disse que comia comida congelada por ser mais prática e rápida.

Ele: Quase não tinha nenhuma erva na cozinha. Nem um simples ovo de codorna, que fosse pra remédio. Ela: Falei pra ele ficar a vontade [como se precisasse] e fui para o banho. Penso que fiquei uns quarenta minutos na água, hidro ligada, corpo descansando.

Ele: Mas tinha algumas verduras, e uma sopa quentinha, mesmo sem qualquer erva, já é um afrodisíaco depois de um bom banho. Ela: Levantei com uma preguiça... Vesti um pijama de malha cor de rosa, aconchegante, e confortável, nada sexy.

Ele: Ouvi a porta do banheiro ser aberta, então apressei-me a deixar tudo preparado para recebê-la. Ela: Fui pra cozinha sentindo um cheirinho de sopa... Encontrei Angelo envolto pelos vapores culinários... Olhei pra mesa, posta, com pães e tudo arrumadinho. Ainda brinquei dizendo que um anjo caiu do céu numa sexta- feira chuvosa.

Ele: O membro dobrou de tamanho por dentro das calças, quando ela me chamou de anjo. Olhei para seu pijama de malha e visualizei uma nova calcinha. As suas curvas eram ressaltadas pela malha fina do pijama, e sei biquinho do seio continuava querendo furar o tecido. Sorri satisfeito.

Ela: Uma sopa maravilhosa. Adoro sopa de legumes. Depois de um banho maravilhoso, uma sopa daquelas, só me restava... Louça pra lavar??? Que nada... Ele mesmo disse que faria tudo ali e que eu o esperasse com um óleo, qualquer um que eu tivesse, pra que massageasse meus pés.

Ele: Estava ansioso para que ela acabasse de fazer a refeição, para dar início à segunda parte do meu plano de fazermos amor deliciosamente. O membro pulsava teso.

Ela: Deitei no sofá liguei a TV e depois de um tempo ele apareceu. Eu senti a firmeza das mãos dele me tocando, nos pontos doloridos do pé... E esquentando meus músculos... Tão gostoso...

Ele: Massageei seus pés, olhos fixos na protuberância da sua vulva. O pijama rosa deixava muito visível o tamanho do seu sexo. Ela fechou os olhos e levou a mão à vagina, enfiando-a por baixo do pijama. Começou a movimentar os dedos, se acariciando. Ficou com um sorriso nos lábios, como se estivesse se deliciando com minha massagem nos pés ao mesmo tempo em que massageava a vulva. Apoiou mais a cabeça no travesseiro sobre o sofá e pareceu adormecer.

Parei de massagear-lhe os pés e carreguei-a nos braços até a cama. Ela abraçou-se ao meu pescoço, sem abrir os olhos. Beijei-a suavemente na boca e ela pegou no meu membro por fora das calças. Percebeu o volume e, ainda de olhos fechados, tentou abrir o meu zíper. Ajudei-a imediatamente, arriando as calças junto com a cueca.

Enquanto eu me livrava das minhas roupas, ela fazia o mesmo com o pijama, sem ainda abrir os olhos. Depois me puxou para cima dela. Abri suavemente os lábios de sua vagina e lambi devagar, ela se contorcendo de prazer. Puxou uma de minhas pernas, de modo a eu mudar de posição, e ficamos dispostos num sessenta e nove.

Ainda de olhos fechados, ela colocou meu pênis na boca e chupou a glande, tremulando a língua no buraquinho dela, enquanto me masturbava gostoso. Eu enfiava minha língua na sua vulva, sugando o líquido que vertia em profusão dali. Molhei meu dedo no seu próprio líquido e enfiei em seu buraquinho. Ela gemeu de prazer, abrindo mais as pernas. Relaxou o ânus e eu coloquei mais um dedo molhado, massageando gostoso ali.

Ela se enfiou toda nos meus dedos, enquanto engolia todo o meu pau, tocando com a glande sua garganta. Senti seu primeiro orgasmo e quase gozo também na boca dela, mas me contive a tempo. Aí ela virou-se na cama, ficando de costas. Meu membro pulsava de tesão, então enfiei-o quase que de uma vez só no seu cuzinho molhado.

O cacete entrou macio, ela gemendo sempre de olhos fechados. Jogou as mãos para trás e agarrou a minha bunda, como se quisesse que eu enfiasse tudo até as bolas. Depois ficou mordiscando meu pau com o cuzinho bem apertado, me levando à loucura.

De repente, ela empinou a bundinha e gemeu alto, desta vez abrindo os olhos. Olhou para trás e fez uma cara de espanto ao me reconhecer. Gritou-me alguns palavrões e perguntou-me quem me dera o direito de fazer aquilo com ela. Fiquei chateado e quis retirar meu pênis, mas ela agarrou-se mais forte às minhas nádegas e gozou alucinadamente, me fazendo jorrar todo o esperma bem dentro do seu cuzinho.

Depois ela caiu prum lado e eu para o outro, ambos exaustos. Acho que adormecemos imediatamente. Acordei pouco tempo depois, fui até o banheiro e tomei um banho gelado. Quis voltar à cama, junto dela, mas achei melhor ir para o sofá. Não sabia como ela acordaria, se de bom ou mau humor.

Ela: Fechei os olhos... Sonhava que estava deitada na cama, as pernas pra cima em dois travesseiros e coberta com o edredom. Tentei virar-me e derrubei um dos travesseiros. Eu estava mesmo na minha cama! Olhei pro relógio de cabeceira. Quatro horas da manhã. Como eu fora parar ali? Lembrei-me do Angelo, da sopa, da massagem, da transa...transa??? Meu Deus... Transei com o cara que nem conhecia direito, ele provavelmente pensaria que eu era uma safada... Será que ele havia embora...?

Ele: Ouvi-a remexer na cama e achei que havia finalmente acordado. Peguei no meu cacete e este voltara a ficar excitado. Percebi que se aproximava e fingi dormir... Mas percebi que veio me olhar na sala ainda nua. O membro pulsou mais forte. Mas ela afastou-se, como se fosse em direção à cozinha...

Ela: Pé ante pé fui à sala e achei-o dormindo no sofá. Fui à cozinha beber água e quando me virei dei de cara com ele de pé. Um olhar cheio de desejo, tesão... e uma boca voraz. Grudou na minha tirando-me o fôlego. Agora repetiríamos a dose, mas eu tinha certeza que não estava sonhando.

...

Um comentário:

  1. Mmm, delicioso história .. Se ela estava sonhando, ela não queria acordar ..

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Sejam muito mal-intencionados! Beijos tântricos!