quarta-feira, 27 de maio de 2009

***DESCOBRINDO OS PRAZERES DO SEXO NO NOVO EMPREGO***


Bip bip bip bip!!!


Virara para o outro lado da cama e o bip continuava insistente. Nossa que sono sentia! Teria de se levantar, senão chegaria atrasada no seu primeiro dia no novo emprego.


Tivera sorte. Mandou o curriculum e a mega empresa ficou de retornar para marcar a entrevista. Quando achou que nem ligariam mais, ligaram avisando que poderia ir fazer a entrevista no outro dia.E foi, é claro.


Curiosa e ansiosa chegou lá e teve quase a certeza de que não seria escolhida. Tinha consciência do ótimo currículo que possuía, porém estava concorrendo com mais 3, e eles tinham também, especialidade na área e ótima aparência.


Quando entrou percebeu que a pessoa responsável pela entrevista olhou-a de alto a baixo e sorriu com os olhos. Nem acreditara que 10 minutos depois saíra dali com o emprego.


Era bom demais para ser verdade, pensava. Mas era! Que felicidade. Essa constatação veio com a confirmação do bip do despertador.Levantou, fez sua higiene pessoal, arrumou-se com apuro e discrição, tomou um suco de laranja e foi para a empresa.


Uma hora depois já estava acomodada em sua nova sala. Produtos de beleza sempre fora seu forte e trabalhar com a diretoria da empresa internacional era como um sonho.


Ligia era o nome de sua nova chefe. Ouviu que bateram na porta e esta se abriu. Deparou-se com um sorriso iluminado da linda mulher de 38 anos e que de agora em diante, veria todos os dias.


- Bom dia Márcia! Bom ver que já se acomodou. Sinta-se a vontade para pedir o que precisar e eu a ajudarei também em qualquer dúvida.


- Obrigada D. Lígia! Será um prazer trabalhar com a senhora!


Ligia saiu com um amplo sorriso no rosto.


O tempo passou rápido e quando percebeu já eram 18 horas. O dia fora tão fácil, apesar de tão cheio.


Chegou em casa, tomou uma refeição frugal após um banho e adormeceu sorrindo.


Os dias se passavam. Nada era monotonia naquela empresa. Os colegas de trabalho tratavam-na com carinho, e já a haviam convidado para sair com eles qualquer dia desses.


Lembrou-se da entrevista. Lígia havia sido clara: não queria relacionamentos entre colegas na empresa.


Naquela manhã chegara a sua sala e surpresa! Deparou-se com uma linda orquídea em sua mesa e apenas um cartão lacônico: ‘encontre-me as 19 h no Ritz. Alguém irá buscá-la’. Ficou eufórica e apavorada, um mar de emoções a invadia.


Fazia apenas um mês que estava na empresa, mas lembrava-se bem daquela fala da Dona Lígia.
Passou o dia entre a vontade de ir e o medo. Pensava se seria o Roberto o dono do convite, o lindo moreno do departamento financeiro, que há tempos a olhava de maneira diferente e já havia pedido para que aceitasse o convite de sair com ele.


Quando chegou em casa não sabia o que fazer. E se fosse, mas apenas para matar a curiosidade? Diria que aceitara para declinar de qualquer tipo de relacionamento no momento, etc. No máximo aceitaria um drink, daria meia volta e viria pra casa.


Olhou no guarda-roupa, e inconscientemente escolheu as lingeries mais sexys que possuía e um vestido preto básico, com decote generoso, que a vestia como se fosse segunda pele, sem que caísse no vulgar.


As 19 hr em ponto estacionava um carro na porta de sua casa. Tocaram a campainha e pelo interfone uma voz indagou se estava pronta.


Quando ela desceu, olhou para o carro e quase tropeçou! Uma limusine estava a sua espera. Entrou sem nada perguntar. Sabia que dali uns 30 minutos estaria elucidando uma parte desse encontro misterioso.


Chegou ao Ritz e desceu com as pernas trêmulas, as mãos suando e frias. O chofer indicou a entrada para que ela seguisse até a recepcionista e disse que a mesma teria instruções para lhe dar.


Balbuciou um boa noite tímido e, a elegantíssima recepcionista logo se pôs a disposição.


- Marcaram um encontro comigo e você pode até não acreditar, porém não sei com quem é. Dizia gaguejando e ainda tentava parecer jovial e descomplicada. Pode me dizer se há alguém esperando Márcia Fontana no Bar?


A recepcionista abriu um sorriso largo.


- Ah! A senhorita é convidada da cobertura! O jantar será servido no terraço senhorita. Siga-me, por favor.


Levou-a até a porta do elevador privativo e ela pensava ‘será que não estou enganada?’.
Chegou ao 20º andar, as portas se abriram, dava para a própria suíte.


Timidamente foi entrando já que não havia sinal de alguém a espera, apenas uma música suave pairava no ar. Muitas velas acesas em candelabros finos e vasos de flores em volta, tudo caprichosamente e finamente colocado dava um ar romântico ao lugar.


Quase teve uma parada cardíaca ao ver quem, despojadamente, estava sentada à mesa de jantar no terraço: sua chefe!


- Dona Lígia, desculpe-me, acho que houve um engano e estou no lugar errado, conseguiu dizer apesar do nervoso.


Prontamente Lígia levantou-se. Toda ela resplandecia, com um vestido de alças, verde, que realçava o tom de sua pele morena e combinava com seus olhos.


- Não há engano algum Márcia. Fui eu quem mandou buscá-la.


- Mas Dona Lígia, se eu soubesse que a senhora precisaria de mim para uma reunião, teria vindo preparada, nem trouxe o notebook, nem nada.


- Ah Márcia! Sempre competente. Esqueça o trabalho, essa noite ao menos. Sente-se, vamos conversar enquanto comemos, espero que aprecie o jantar. Eu adoro frutos do mar e você?


Márcia estava pasma. O que será que a chefe tinha? Sempre a tratara com amabilidade, cortesia e havia uma grande empatia entre elas, mais nada. Não queria crer no que se passava pela sua cabeça.


Começaram a jantar e a chefe lhe dizia:


- Bem Márcia, você deve estar se perguntando o que estamos fazendo aqui esta noite, já que não foi o trabalho que me impeliu a isso. Por medo de que você não aceitasse meu convite é que resolvi agir dessa maneira, com todo esse mistério.


Márcia estava com cara de boba, não conseguia entender ( ou não queria entender?).
A chefe continuou:


- Desde a entrevista gostei de você. Senti algo diferente e sabia que você aparecera para completar-me.


- Mas Dona Lígia...


- Me chame de Lígia, esqueça a dona.


Falando assim, a chefe pôs a mão em cima da dela. Márcia retirou rapidamente como se ferro quente a marcasse. Ligia chegou mais perto, agarrou a sua mão e deu um beijo na palma olhando com muita sensualidade para ela.


- Don... Lígia, na verdade, er... Não que eu não goste de você, mas acho que devo pedir desculpas se em algum momento dei margem para que fizesse confusão entre nossa amizade e nossas relações de trabalho.


Nunca imaginara a chefe como lésbica. Sempre encarara as coisas sem preconceito, seus pais a ensinaram assim, porém nunca também passara por uma situação parecida com essa. E a comida no prato quase intocada.


A chefe, sem dizer mais uma palavra pegou-a pela mão e fez com que sentasse num largo divã de seda. Sempre segurando sua mão, começou a contar sobre sua vida, suas experiências e como chegara ao topo de uma multinacional, cargo que sempre fora dominado por homens.


Derrepente, nem se lembrava como, Lígia começou a mordiscar levemente o ombro nu de Márcia. Entre o susto e a excitação que o desconhecido causa, ela nada falou.


Lígia a puxava devagarinho para si e a beijava no pescoço. Nossa!cada um dos beijos quentes daquela boca carnuda despertavam em Márcia algo nunca imaginado e nem sentido. Quase ofegava.


Não sentindo resistência, abriu o zíper do vestido da moça. Entre a vontade de resistir e o desejo ardente de continuar, Márcia só gemia. Fechou os olhos e deixou-se levar pelo maremoto de prazer que a invadia.


A chefe, mais experiente, beijava seu colo com beijos suaves, demorados, pacientemente torturantes. Márcia não conseguia pensar, raciocinar e nem sabia como agir. Tudo aquilo era muito novo pra ela e o tesão embotava totalmente sua razão [ou melhor, a razão imposta pela sociedade preconceituosa].


Gemia... Quando Lígia abocanhou seu mamilo, sua pela arrepiou de uma maneira tão absurda que tremeu. A outra percebendo toda essa aceitação e excitamento levantou-se, desligou as luzes, deixando só o abajur aceso, sendo que isso deixava o ambiente mais romântico e propicio para o sexo.


Pegou Márcia pela mão, levou-a até a cama, despiu-a carinhosamente...


Fez com que deitasse na cama gigantesca. Despiu-se por sua vez e deitou ao lado da outra, acariciando sua pele com a mão macia. Márcia instintivamente abriu as pernas de maneira que a chefe podia ver os pequenos lábios rosados e o clitóris teso. Com essa visão não resistiu em provar o sabor da moça, neófita nesse assunto.


Quando a moça, sentiu os lábios quentes e a língua macia da chefe, gemeu alto e arreganhou mais ainda as pernas. Assim Lígia pôde desvendar todos os recantos daquela vulva quente e sedenta. Márcia chegou ao primeiro orgasmo apenas com algumas lambidas sensuais...


Com isso, ela parece que acordou de um transe. Levantou-se rapidamente e começou a beijar a chefe de maneira louca, como se uma fome inexplicável tivesse se apossado dela.


Seus beijos violentos, sugados e mordidos faziam com que Lígia sorrisse satisfeita. Deitou sobre a chefe e esbaldou-se naqueles seios duros e fartos. Nunca pensara que uma mulher pudesse proporcionar-lhe tanto prazer.


Montou sobre ela, literalmente, esfregando sua pelve na outra. Num beijo de sexos molhados. Isso a excitava sobremaneira. Mas agora, loucamente seduzida, também queria provar seu gosto, ver, sentir, experimentar o sabor desconhecido.


A boca de Márcia parecia uma ventosa. A chefe não gemia, ronronava...e isso deixava a outra ainda mais sedenta. Vulva, clitóris, ânus, tudo foi desbravado, num ensandecido mapear pela língua dela. A chefe também não demorou pra ter um orgasmo.


Sentaram-se, abraçadas, a vergonha caída por terra. Agora só restava o desejo e o prazer.
Lígia sorriu misteriosa para Márcia e pegou um pote de mel... A outra sorriu deliciada...


A partir daí, várias vezes encontravam-se depois do expediente. Márcia, é claro, foi promovida, sua competência intelectual era ímpar [sem contar a sexual que passou a ser incrível]. E no trabalho, super ética, nunca ninguém percebera que era amante da chefe.


LadyM


;]

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