sexta-feira, 29 de maio de 2009

***FOI COMIDA COM MANTEIGA NO CAFÉ DA MANHÃ!***


Ela adorava cozinhar. E ele tinha um fetiche absurdo por mulheres na cozinha.


Saíram na noite passada, jantaram juntos, conversaram bastante e na sobremesa ele começara a sentir umas comichões no rosto. Comera algo que lhe dera alergia! Ficou muito chateado, as orelhas já começavam a inchar.


Ela estava muito preocupada, foi rapidamente procurar para ele um anti-histamínico. E ele na ânsia de ver se essa alergia passava logo, tomou quatro comprimidos de uma vez. Mal conseguira chegar em casa.


Ela o levara de carro. E conseguira fazer com que ele deitasse antes de desmaiar completamente bêbado por causa do remédio. Era para ser a noite perfeita, e acabou sendo a do sono perfeito.

Acordou com o cheiro de café, ovos e bacon invadindo suas narinas. Estava faminto. Pulou da cama, olhou-se no espelho e sorriu muito feliz, ao constatar que o inchaço passara.


Foi para a cozinha, curioso. Ela estava lá, em meio aos vapores culinários. Parecia uma menina. Descalça e vestindo apenas uma camisa dele. Pelo jeito, estava bem à vontade.


Levou um susto quando o viu de pé encostado no balcão. E depois abriu um sorriso que pareceu clarear o ambiente. Deu-lhe bom dia, olhou seu rosto e disse que acabara dormindo no sofá por que ficara muito preocupada. Ele não deveria ter tomado uma dose tão alta de remédio. E ele sem conseguir desgrudar os olhos daquelas pernas esguias e lindas. Ela chamou-o para tomar café e pediu desculpas por ter se apossado de sua cozinha.


Ele pensava... 'queria provar seu gosto, não o do café... '


Ela acercou-se dele com uma fatia de pão e uma faca com um pouco de manteiga.


Ele segurou o pão, meteu o indicador na manteiga que estava na faca, untou um pouco o alimento e o resto da manteiga colocou com o dedo na boquinha dela. Mordeu o pão de uma maneira bem sensual , provocando-a.


Ela enfiou aquele dedo entre os lábios, com um olhar bem sensual, respondendo seu gesto. Um volume apareceu imediatamente por dentro da sua bermuda.


Sem tirar o dedo dele da boca, imitando um ato de felação, ela aproximou-se mais dele e tocou aquele volume com a mão, por fora da roupa. O membro quase estoura o tecido, de tão duro. Ela continuou apalpando aquele volume, enquanto fazia movimentos com a cabeça, imitando a entrada e saída de um pênis, como se aquele membro que apalpava estivesse dentro da sua boca, e não o dedo dele.


Com a mão livre, ele começou a desabotoar-lhe a camisa, deixando os seios à mostra. Pegou um biquinho entre os dedos, massageando-o levemente. Ela correu a boca pelo seu dedo, passando por sua mão, depois toda a extensão do braço, até parar na boca dele. Demorou apenas um pouquinho com um beijo de leve, sensual, depois desceu os lábios pelo seu pescoço, seu peito e finalmente parou nos seus mamilos, mordiscando-os levemente.


Ele desceu a mão pela sua barriga, seu umbigo e pelo púbis, parando entre as pernas dela. A outra mão, postou na nuca dela, empurrando sua cabeça levemente para baixo. Ela entendeu o que ele queria e subiu novamente com a boca, beijando os lábios dele. Enquanto isso, sua mão ia até a xícara de café fumegante sobre a mesa, perto deles, e entregou-a sem parar de beijá-lo. Ele, meio que surpreso, retirou sua mão do sexo dela e pegou o pires e a xícara com ambas as mãos, deixando seu corpo a mercê dela...


Levou a xícara com café aos lábios, enquanto ela descia a boca novamente pelo seu peito, marcando o caminho com a língua por onde a boca passava. Lambeu sua cintura, passou pelo umbigo e desceu até seus pelos pubianos, mordiscando-os. Súbito, abocanhou o pênis teso dele. O café quente quase derrama, mas ele equilibrou bem a xícara. Manteve-a perto dos lábios, pois não confiava fazer qualquer movimento. Temia entornar o líquido quente sobre ela. Ela, confiando na destreza dele, massageava seu pênis lentamente com os lábios, correndo-lhe com a boca toda a sua extensão. Com uma das mãos, apertava-lhe suavemente os bagos. Ele fechou os olhos...


A quentura da boca dela no seu membro excitado o levava à loucura. Mas não podia descuidar da xícara com café que tinha às mãos. Foi afastando o pires e a xícara para um lado, com intenção de colocá-los sobre a mesa perto. Mas ela percebeu seu movimento e novamente abocanhou de súbito seu membro latejante, fazendo-o parar o movimento que iniciara com os objetos. Gemeu baixinho, sentindo aproximar-se a vontade de gozar. Mas conteve-se.


Ela, ajoelhada entre suas pernas, voltou a massagear o falo com a boca, correndo a mão por entre as pernas dele, em direção ao seu buraquinho. Primeiro ele apertou as nádegas uma contra a outra, mas depois relaxou. Ela massageou-lhe o ânus sem, no entanto, invadi-lo. Mas logo o fez, enquanto enfiava o pênis dele boca adentro, até a glande tocar-lhe a entrada da garganta. À medida que o pênis ia entrando na boca, seu dedo ia bem devagar invadindo o ânus dele.


Ele quase que jogou o pires e a xícara sobre a mesa, derramando um pouco do café sobre a toalha...


Ela masturbava-lhe a virilidade com a boca e a sua outra intimidade com o dedo, enquanto ele segurava com as duas mãos a cabeça dela. Empurrava-a contra seu púbis, fazendo-a quase engasgar com o pênis entrando até o talo dentro da boca. Ela aumentou o ritmo e ele gemeu alto de tanto prazer. Mas quando pressentiu que ele estava perto de gozar, ela retirou o membro de dentro da boca e subiu com ela pelo seu púbis, sua barriga e seu peito, indo parar beijando-lhe os lábios entreabertos.


Ele abraçou-a e com uma das mãos, tateou pela mesa à procura de um recipiente que vira de soslaio. Achou a manteiga...


Meteu os dedos na manteiga, pegando um punhado, e virou-a de costas, num ímpeto de desejo. Ela deu uns gritinhos, adivinhando o que ele estava por fazer. Encostou as duas mãos na mesa, abrindo mais as pernas. Primeiro ele tateou com um dedo seu anel, tentando penetrá-lo. Mas encontrou resistência. Era muito apertado. Forçou um pouco, mas não conseguiu seu intento. Ela gemeu de dor. Aí ele untou com a manteiga aquele anel rebelde, espalhando depois o resto do creme nas nádegas dela.


Depois, apontou a glande na entrada daquele buraquinho e segurou-a com ambas as mãos pelos seios, massageando-os, sem enfiar de pronto o membro latejante nela. Beijou-a na nuca, mordiscou-lhe a orelha, preparando-a para a penetração. Súbito, mordeu a orelha dela com força e ela soltou um grito de dor e surpresa. Imediatamente, ele também empurrou o pênis com força, e o membro escorregou na manteiga por suas entranhas, até os bagos tocar-lhe entre a entrada do ânus. Ela gemeu alto, desta vez de prazer.


A mordida na orelha apenas servira para desviar a atenção do seu buraquinho quando estava prestes a ser invadido. Ele deu algumas estocadas bem profundas e firmes, depois retirou todo o membro, de vez, de dentro dela. Ela gemeu frustrada, mas logo o pênis voltou a entrar escorregadio, não encontrando mais nenhuma resistência...


Os movimentos dos dois faziam a mesa estremecer, derramando um pouco do que tinha sobre ela. Mas ambos estavam curtindo a aproximação do gozo, não iriam prestar atenção a tal detalhe.
A vasilha com leite virou e derramou justamente na hora em que ele jorrou seu esperma, em jatos contínuos e fortes, dentro dela... E ela chorou de prazer sobre o leite derramado, mamando até o último pingo do leite...dele!


Depois que se recompuseram, ela beijou-o na nuca e segredou-lhe ao ouvido: 'Advinha o que teremos pro almoço?...'


...


Texto escrito por LadyM e Ehros

3 comentários:

  1. Delicioso , manteiga .... leite ... mamando ...

    Beijo em ti

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  2. Eu postei um vídeo referente a uma rapidinha na cozinha :-)
    http://drconselho.blogspot.com/2009/03/na-cozinha.html

    Sds,
    Dr. Conselho

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  3. puro delirio...
    excitante...
    écomo visualizar as palavras !! visualizar as frases !!!
    delirante.

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Sejam muito mal-intencionados! Beijos tântricos!